Uma
das preocupações da gerência de endemias é com a falta de colaboração
de alguns moradores que se recusam a se submeter ao exame.
crescimento do número de casos de malária se deve ao período sazonal com a chegada das chuvas/Foto: ilustrativa
Uma das preocupações da gerência de endemias é com a falta de colaboração de alguns moradores que se recusam a se submeter ao exame e aceitar o trabalho de borrifação intradomiciliar.
No mês de agosto já haviam sido contabilizados 1.040 casos, um número bem superior se comparado com os resultados positivos do mesmo mês no ano passado, quando a soma chegou a 793 pessoas infectadas.
Ainda não foi fechada nenhuma parcial dos números no mês de outubro, mas existem relatos de comunidades identificando o crescimento da doença principalmente causada pelo Plasmodium falciparum que pode levar à morte.
A gerente de Endemias de Cruzeiro do Sul, Simone Daniel ressalta a importância da colaboração da população para o controle e prevenção da doença. Ela alerta que cerca de 25% dos casos são assintomáticos e quem mora nas áreas de maior risco precisa se submeter ao exame pelo menos duas vezes por semana.
Um individuo com malária que não cuida em fazer o diagnóstico e tratamento pode se tornar uma fonte de transmissão para várias outras pessoas.
Simone explica que o crescimento do número de casos se deve ao período sazonal com a chegada das chuvas e destaca que outra grande dificuldade no trabalho são pessoas que se negam a receber os agentes para o trabalho de borrifação intradomiciliar e aqueles que não fazem o uso correto dos mosquiteiros impregnados distribuídos pelo governo.
Fonte: Juruá Online
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