Quando Jesse Williams, de quase 2 anos, foi diagnosticado com uma infecção fatal no intestino causada pela bactéria C.diff, sua mãe Tatum sentiu-se impotente.
Depois que os tratamentos convencionais não funcionaram, a
mulher teve a chance de ajudá-lo – e de uma forma pouco convencional.
Os médicos disseram que havia um procedimento feito com sucesso
em adultos que envolvia o transplante de fezes para o corpo do paciente
para amenizar os graves sintomas causadas pela bactéria.
"Nós estávamos lidando com a C.diff por quase nove meses. Ele estava perdendo peso por causa de tudo que expelia em sua fralda", contou a mãe ao jornal britânico Daily Mail.
Jesse, que nasceu extremamente prematuro, sofreu vários
problemas de saúde que foram agravados pela infecção. Ele já havia
recebido antibióticos fortes e injeções para impulsionar o seu sistema
imunológico, mas eles não funcionaram.
De acordo com autoridades federais de saúde, a bactéria C.diff causa cerca de 14 mil mortes a cada ano e deixa aproximadamente 300 mil pessoas extreamamente doentes.
O procedimento de transplante fecal implica na transferência das
fezes de um doador, através de um tubo que vai do nariz até o estômago
ou por colonoscopia, para ajudar a repor as bactérias saudáveis no cólon
infectado.
Transplantes fecais estão cada vez
mais sendo usado em adultos com taxas de sucesso de até 90%, mas são
menos comuns em crianças. Jesse é uma das pessoas mais jovens a se
submeter à operação.
O menino melhorou quase que
imediatamente após o procedimento. "Foi inacreditável. Agora ele é um
típico garoto saudável de dois anos", disse a mãe.
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