o Banco da Amazônia ( Basa) foi fundado
no Município de Feijó no início de 1962, nos tempos de ouro da Borracha.
Mas a sua história com o Brasil e principalmente com a Região Norte
nasceu em em 1942 durante a governo de Getúlio Vargas.
Em Feijó, depois de mais de 04 décadas
funcionando na Epaminondas Martins, no final de novembro o Banco
da Amazônia vai se mudar para um prédio novo,amplo,com várias caixas
eletrônicos, salas, estacionamento para os servidores e para os
clientes, e com banheiro público para atender as necessidades da
clientela.
Agora a instituição vai funcionar na Avenida Marechal Deodoro, bem no seio comercial da cidade.
A
história do Banco da Amazônia começou em 1942, durante o governo
Vargas, com a fundação do Banco de Crédito da Borracha através do
Decreto-Lei nº 4.451, que tinha por objetivo financiar a produção de
borracha para os países aliados aos Estados Unidos durante a 2ª Guerra
Mundial.
Na década de 50 a instituição passa a se chamar Banco de Crédito da Amazônia S/A, uma estratégia do governo Juscelino Kubitscheck para ampliar o financiamento a outras atividades produtivas da região para além da borracha, através do primeiro Plano de Valorização Econômica da Amazônia.
Em 1966 é que a nomenclatura da instituição passa a ser Banco da Amazônia, ou simplesmente BASA, que a partir de então assumiu o papel de principal agente financeiro da região, sendo o depositário dos recursos provenientes dos incentivos fiscais.
Na década de 70 o banco passou a ser uma sociedade de capital aberto, sendo o Tesouro Nacional seu maior acionista. A partir daí o banco tornou-se o agente financeiro do FINAM (Fundo de Investimento da Amazônia), que era administrado pela SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia).
Nos anos 80 o Banco da Amazônia passa a ser o gestor do Fundo Constitucional do Norte (FNO), o qual abre a possibilidade de linha de crédito a longo prazo para os mini, micro e pequenos produtores e empresários da região.
Na década de 50 a instituição passa a se chamar Banco de Crédito da Amazônia S/A, uma estratégia do governo Juscelino Kubitscheck para ampliar o financiamento a outras atividades produtivas da região para além da borracha, através do primeiro Plano de Valorização Econômica da Amazônia.
Em 1966 é que a nomenclatura da instituição passa a ser Banco da Amazônia, ou simplesmente BASA, que a partir de então assumiu o papel de principal agente financeiro da região, sendo o depositário dos recursos provenientes dos incentivos fiscais.
Na década de 70 o banco passou a ser uma sociedade de capital aberto, sendo o Tesouro Nacional seu maior acionista. A partir daí o banco tornou-se o agente financeiro do FINAM (Fundo de Investimento da Amazônia), que era administrado pela SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia).
Nos anos 80 o Banco da Amazônia passa a ser o gestor do Fundo Constitucional do Norte (FNO), o qual abre a possibilidade de linha de crédito a longo prazo para os mini, micro e pequenos produtores e empresários da região.
Na
década de 90, principalmente durante os anos de governo de Fernando
Henrique Cardoso, o Banco da Amazônia passou por duros ataques
promovidos pela política neoliberal de FHC. Nesse período, o governo
federal tentou transformar o banco em uma simples agência de fomento;
mas o medo maior que pairou sobre as cabeças dos empregados e empregadas
da instituição foi o da privatização. Ainda nessa época, o governo dos
tucanos promoveu uma profunda descaracterização na CAPAF, e as
consequências disso estão sendo sentidas até hoje.
fonte radiofmfeijo.com
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