Preocupados com o
que possa acontecer, pais de alunos e professores pedem a presença da
polícia na ponte do Rio Envira das 05h00 às 18h30. Pois, é nesse horário
que as crianças e adolescentes estão saindo das escolas de volta para
suas casas.
Segundo as informações
dos denunciantes, as crianças sofrem ameaças, assedio e propostas
indecentes. A maior preocupação dos pais é que, em março desse ano, uma
jovem teria sido estuprada, em junho uma estudante de 15 anos que mora
do outro lado do rio ia pra casa de bicicleta, quando foi agarrada e
jogada no chão, só escapou de ser estrangulada e estuprada graças a
intervenção dos trabalhadores que trabalhavam na manutenção da BR. Até
hoje, nada foi feito.
No final do mesmo mês,
uma outra jovem de 16 anos, estudante da Escola Eugênia Morais,
moradora no Projeto de Assentamento Envira,do lado de cá do Rio, por
pouco não foi agarrada a força por um motoqueiro e um comparsa seu. Ela
foi salva porque ameaçou a gritar. Assustados com os moradores da beira
da estrada, os anormais se mandaram. Por vários dias a estudante ficou
traumatizada e com medo que os bandidos voltasse a atacá-la novamente.
Por conta dessa situação, a jovem queria até parar de estudar.
O que dizem os moradores próximos da ponte
Na manhã dessa
terça-feira, 30/10, os repórteres da Rádio FM foram até o local para
ouvir os depoimentos dos moradores. Segundo eles, tem noite que não
conseguem dormir com a gritaria de homens e mulheres até o dia
amanhecer.
Para eles, lá, tanto rola cachaça como muitas drogas entre menores e maiores de idade. 70% da ponte ficam totalmente às escuras.
Os moradores, com
medo, pediram para não serem identificados asseguram que os
acontecimentos são em baixo da ponte. Quando a polícia passa não sabe
nem se tem alguém lá de baixo.
fonte radiofmfeijo.com
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