O senador Sérgio Petecão (PSD) afirmou ter se surpreendido com as declarações do diretor de Polícia Civil, Emylson Farias, que em coletiva classificou como uma simulação o suposto atentado à bala contra a residência dele, ocorrido no sábado, 20.
Petecão
reuniu a imprensa em sua casa, na rua Albert Assad, Vila Ivonete, para
lamentar as declarações de Emylson Farias e do delegado Robert Alencar.
“Ele, o Emylson Farias, quer me intimidar, mas não vão me amedrontar.
Não vão me calar”.
“Em primeiro
lugar, eu desautorizei qualquer pessoa a tratar desse assunto e é
lamentável essa atitude do diretor, uma pessoa que cuida da segurança do
Estado”, rebateu.
Na segunda-feira,
22, o diretor havia afirmado que a ocorrência gerada pelo senador foi
forjada para “se criar um cenário político-partidário, brincando” com o
aparato policial.
“Quem chamou a
polícia foi a vizinha e eu quero repor a verdade. Não comuniquei a
situação ao Bocalom nem aos seus marqueteiros, mas eles estão
politizando a coisa, para acobertar coisa errada e nunca tratei isso
dessa forma”, pontuou Petecão.
Afirmou ainda que só foi no carro da polícia até a delegacia, porque um policial o chamou, “não pra criar fato político”.
O
senador prossegue, afirmando: “Eles estão causando intranquilidade,
gerando terrorismo”. “Cadê esse assalto? Eu não vi imprensa noticiar. Se
ele tiver pensando que vai me intimidar pode ter certeza que não vai”.
Sérgio
Petecão afirmou que já havia sido pego de surpresa quando no horário
político de domingo, 21, a coligação Frente Popular do Acre já tinha
“colocado de forma irônica, que teria sido o Montana (amigo de Sérgio
Petecão e candidato a vereador derrotado nestas eleições) quem fez o
disparo. Mas não imaginava que eles chegassem a extrapolar os limites”.
“Militei na Frente Popular por 12 anos e sempre abastecemos agimos de forma correta, sem ataques desse tipo”.
“Militei na Frente Popular por 12 anos e sempre abastecemos agimos de forma correta, sem ataques desse tipo”.
O caso –
De acordo com o que a Polícia Civil apurou, no sábado, 20, por volta
das 21h40, o policial militar Gláucio Souza da Silva foi atacado por
dois ladrões que tentaram levar sua motocicleta, quando ele chegava à
sua casa, na travessa Seta, a cerca de 150 metros da casa de Sérgio
Petecão, aos fundos da mesma travessa.
No
confronto, quatro disparos foram feitos pelos bandidos e dois pelo PM.
Ainda segundo a polícia, Silva atingiu um dos indivíduos e o outro
conseguiu escapar. Neste mesmo momento, o senador, que conversava com a
vizinha, ouviu os disparos e comentado com a moradora.
A
vizinha teria acionado a polícia e um policial militar, encontrado um
projétil amassado na casa de Sérgio Petecão. A perícia não constatou
nenhuma marca de bala na casa do parlamentar.
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