Durante depoimento no
julgamento da Operação Delivery, uma das menores intimadas como
testemunha de acusação contou ter sido contatada por um empresário
oferecendo dinheiro para que ela mudasse a versão dela, inocentando os
pecuaristas Adálio Cordeiro e Assuero Veronez.
Segundo o promotor do caso, Mariano George, o empresário, que não teve o nome revelado, teria oferecido R$ 2,5 mil à adolescente e teria solicitado para que ela entrasse em contato outras garotas que também receberiam o mesmo valor para mudar a versão da história.
“A vítima contou que ele até forneceu uma lista com os nomes das garotas. Depois aumentou o valor para R$ 3 mil, com o objetivo de inocentar os acusados”, informou o promotor.
A menor não detalhou quais eram as adolescentes que seriam subornadas, também não forneceu a lista, mas informou que lembrava de três delas.
O empresário foi intimado pelo Ministério Público Estadual (MPE), que disse ter agido sem o conhecimento dos amigos pecuaristas. Ele, que não figura como réu na Operação Delivery, apenas teria o interesse de ‘ajudar’.
Toda a acusação está sendo estudada pelo MPE, que poderá processar o suposto corruptor. (Freud Antunes)
Acusação
Das 47 testemunhas de acusação, sendo 14 menores vítimas dos supostos aliciadores, apenas uma faltou e está sendo procurada pela 2ª Vara da Infância e da Juventude para ser ouvida.
“Durante o depoimento, duas ou três adolescentes acabaram dizendo que os réus desconheciam que elas eram menores ou que não fizeram programa com os acusados”, informou o promotor.
Defesa
A partir de hoje, as 46 testemunhas de defesa passam a ser ouvidas. A maioria delas é composta por parentes ou amigos dos acusados.
A expectativa é que a primeira fase seja encerrada até sexta-feira. A segunda e última fase será composta pelo depoimento dos acusados, além da manifestação dos advogados de defesa e do MPE.
Acusados
Assuero e Adálio são acusados de compor a lista de 15 clientes que fariam programa com menores, por isso, a Justiça determinou a prisão deles, sendo que Asuero está foragido.(Freud Antunes)
Segundo o promotor do caso, Mariano George, o empresário, que não teve o nome revelado, teria oferecido R$ 2,5 mil à adolescente e teria solicitado para que ela entrasse em contato outras garotas que também receberiam o mesmo valor para mudar a versão da história.
“A vítima contou que ele até forneceu uma lista com os nomes das garotas. Depois aumentou o valor para R$ 3 mil, com o objetivo de inocentar os acusados”, informou o promotor.
A menor não detalhou quais eram as adolescentes que seriam subornadas, também não forneceu a lista, mas informou que lembrava de três delas.
O empresário foi intimado pelo Ministério Público Estadual (MPE), que disse ter agido sem o conhecimento dos amigos pecuaristas. Ele, que não figura como réu na Operação Delivery, apenas teria o interesse de ‘ajudar’.
Toda a acusação está sendo estudada pelo MPE, que poderá processar o suposto corruptor. (Freud Antunes)
Acusação
Das 47 testemunhas de acusação, sendo 14 menores vítimas dos supostos aliciadores, apenas uma faltou e está sendo procurada pela 2ª Vara da Infância e da Juventude para ser ouvida.
“Durante o depoimento, duas ou três adolescentes acabaram dizendo que os réus desconheciam que elas eram menores ou que não fizeram programa com os acusados”, informou o promotor.
Defesa
A partir de hoje, as 46 testemunhas de defesa passam a ser ouvidas. A maioria delas é composta por parentes ou amigos dos acusados.
A expectativa é que a primeira fase seja encerrada até sexta-feira. A segunda e última fase será composta pelo depoimento dos acusados, além da manifestação dos advogados de defesa e do MPE.
Acusados
Assuero e Adálio são acusados de compor a lista de 15 clientes que fariam programa com menores, por isso, a Justiça determinou a prisão deles, sendo que Asuero está foragido.(Freud Antunes)
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