Segundo ele, a SEE também estaria cometendo outro erro grave que é o de estar fazendo a avaliação dos gestores somente agora. Para Sandin, a avaliação era para ser feita antes do término das aulas. “É uma desorganização total. Estamos preocupados com a nossa Educação”, comentou.
O ano letivo que está previsto para iniciar no dia 18 de fevereiro vai depender da decisão que a categoria tomar em assembleia geral nesta terça-feira, na SEE. “O secretário deve dizer o dia e cumprir com o pagamento. Caso isso não seja feito, nós vamos radicalizar”, ressaltou.
Sandin comenta também que na assembleia serão discutidos outros problemas enfrentados na área da Educação. De acordo com ele, muitas unidades escolares sofrem com a falta de merenda escolar e, nos municípios, o transtorno é por conta da falta do transporte para os alunos.
As empresas terceirizadas também é outro gargalo na concepção de Sandin. Ele diz que muitas delas, que prestam serviço para a SEE, estão com o pagamento salarial atrasado.
“Se vamos às empresas, dizem que é a SEE que não repassou o pagamento. Quando vamos à SEE dizem o dinheiro foi repassado, mas as empresas que não pagam. Não tem como mais tratar a Educação dessa forma”, disse.
fonte http://www.agazeta.net
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