Na
manhã dessa segunda-feira (13), todos os ônibus escolar da prefeitura
pararam de circular e transportar centenas de alunos por falta de
combustível, prejudicando o funcionamento de várias escolas da rede
rural da BR 364.
Segunda
as informações apuradas pela reportagem da Rádio FM Feijó, a empresa do
empresário Claudélio Bonfim, que foi a ganhadora da licitação para
abastecer os ônibus escolares, estava sem combustível. Por essa razão,
os ônibus pararam de funcionar.
O
assunto da paralisação dos ônibus foi um dos assuntos citados pela
vereadora Matilde, que oede a presença do prefeito na Câmara de Feijó.
A reportagem tentou entrar em contato com o prefeito Merla, através do telefone, mas não obteve sucesso.
Posto de Saúde do Bairro Nair Araújo também está sem atender a população por falta de médico
Merla Albuquerque é convocado por vereadores a dar explicações na Câmara de Feijó
Durante
a sessão de terça-feira (14) na Câmara de Vereadores de Feijó, os
vereadores aprovaram por 11 votos favoráveis contra 2, o requerimento da
vereadora tucana Matildes, que convoca o prefeito da cidade, Merla
Albuquerque (PT), a dar explicações sobre o suposto mau funcionamento do
sistema municipal de saúde, a precariedade nos ramais e o sistema de
limpeza do município.
O
requerimento, que solicita a presença do prefeito no parlamento mirim,
foi aprovado por ampla maioria dos vereadores, incluindo parlamentares
da base de apoio, entre eles o petista Eurico Cordeiro e o comunista
Tarcísio Pinheiro.
Mêrla Albuquerque, prefeito de Feijó
Ao
todo, foram 4 votos de vereadores da base de apoio, permitindo, assim,
que a convocação de Merla Albuquerque fosse feita para a sessão da
próxima terça-feira (21).
A
vereadora Matildes (PSDB), autora do requerimento, acusa o prefeito
petista de falta de planejamento e conseqüente falta de compromisso com a
população.
A
parlamentar fez questão de frisar, em seu pronunciamento, que o
prefeito do PT, Merla, em sua posse pediu aos vereadores uma tolerância
de 120 dias para organizar a administração, mas o prazo não foi
cumprido.
“Temos
uma saúde precária, a pior de todos os tempos, postos sem médicos,
ramais fechados, colonos desesperados em buscas de retirar seus
produtos, ruas invadidas por lixos, comércios indo à falência, muitos
buracos e poeira invadindo as casas, e ônibus deixando de levar as
crianças para as escolas por falta de óleo”, diz.
fonte
Agência ContilNet
Agência ContilNet
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