Pai pede justiça em relação ao assassinato do filho na zona rural de Sena

 “Eu quero pedir justiça, porque não pode ficar desse jeito. Ficamos sabendo que meu filho foi estuprado antes de morrer."
O diarista Antônio Mercedes da Silva, 61 anos de idade, residente no bairro Segundo Distrito, está inconsolado com a morte de seu filho de 17 anos, ocorrida na última sexta-feira (3), no seringal Barro Alto, rio Iaco.

Em entrevista à imprensa na manhã desta segunda-feira (6), ele relatou que alguma providência precisa ser tomada.

“Eu quero pedir justiça, porque não pode ficar desse jeito. Ficamos sabendo que meu filho foi estuprado antes de morrer. A família está muito abalada”, comentou, emocionado.

Antônio Mercedes contou à nossa reportagem que o rapaz morava no bairro Segundo Distrito, mas que recentemente tinha ido para o seringal Barro Alto coma finalidade passar uns tempos com sua irmã.

“Quando aconteceu o crime, eu e a mãe dele estávamos aqui, na cidade.Disseram que o autor encostou lá na minha filha e chamou o garoto para ir ao centro. Depois disso, só ficamos sabendo que ele tinha morrido”, relatou.

Além de ter ceifado a vida do adolescente, seu Antônio frisou ainda que o acusado levou vários objetos pertencentes à vítima, entre os quais um rádio novo, um par de sandálias e roupas, e que o mesmo estava, provavelmente,ingerindo álcool.

A suspeita inicial é de que o rapaz foi violentado sexualmente antes de ser morto.

Seu corpo permanece no IML e deverá ser trasladado para Sena Madureira nesta segunda-feira (6), onde será velado na residência de sua família.  
fonte  
Agência ContilNet

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