Acre recebe cientista francês para ensinar técnicas de autocura


Assuas dores e doenças são suas criações. A sua cura é sua responsabilidade.Inaceitável para alguns, sensato para outros, esse é, resumidamente, o princípioapresentado pelo biólogo e antropólogo francês, doutor em física e química,Philippe Bobola, na palestra “Saúde quântica”, que proferiu na noite de quinta,26, no auditório da Uninorte, a convite da organização Acre Solidário, comapoio do Lions Club, Restaurante Pão de Queijo, Uninorte, Malharia Ponto sem Nóe Rosas Farma.

“A medicina quântica observa as propriedades da físicaquântica e as aplica ao terreno da saúde”, afirmou o cientista, que dará umcurso sobre o tema neste fim de semana em Rio Branco (veja mais no box abaixo).Bobola explica que os átomos, moléculas e células têm dupla dimensão: materiale vibratória, e que é possível identificar o desequilíbrio do corpo observandosua vibração. A cura quântica representa a possibilidade humana de intervirnessa dinâmica, reequilibrando o organismo e obtendo a restauração da saúde.

Durante o curso, Bobolaapresentará técnicas de intervenção nos casos de dor e sintomas, bem comoa análise da origem dos conflitos emocionais e familiares que geram as doenças.Ele revela que é fundamental identificar e liberar as emoções que estão na basede cada patologia. E entende que o colesterol alto, por exemplo, está associadocom personalidades rígidas e centralizadoras. Ainda, oferece uma dica: “Operdão, aos outros e a si próprio, é uma parte importante da cura”, afirma.

Pelo fato de retirar o paciente da condição de vítima econvidá-lo à reflexão sobre seu comportamento, o pesquisador define a curaquântica como uma “medicina participativa”. “Quando a humanidade puder aceitaresse ensinamento, daremos um salto de consciência”, avalia.

Assim, depois de muito duvidar, de muito investigar, afísica quântica vai descobrindo um universo vivo, interativo e inteligente, queas escrituras de diversas tradições espirituais há milênios relatam. Umavelha-nova realidade que os pajés, os curandeiros, os xamãs e as benzedeirasconhecem há muito tempo. Bobola os classifica como “embaixadores damodernidade”.

Fonte: ANA