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Silvano Silvino 31 anos, natural de Sena Madureira, foi autuado em flagrante por dirigir em visível estado de embriagues alcoólica. Ele infringiu o artigo 306 do Código de Transito Brasileiro – CTB e foi arbitrada uma fiança de R$: 1.182,00 que corresponde a um salário e meio. O homem pagou a fiança e foi solto e agora vai responder pela prática em liberdade.
Cleudo Gomes Carnaúba 24 anos, foi autuado por posse ilegal de arma de fogo, art. 12 do Código do Desarmamento. Foi arbitrada a fiança de R$: 600 reais e como ele não pagou continua atrás das grandes aguardando a decisão judicial.
Cleudo estava de posse de uma arma de fogo artesanal, tipo escopeta feita com um cano serrado de espingarda, calibre 28. Ele ameaçava atirar na própria mãe na casa dele. O homem poderia ter se complicado ainda mais se a mãe representasse contra ele na delegacia de polícia. Como a mulher preferiu não prestar queixa contra o filho e fazê-lo responder por infração à lei Maria da Penha, ele pode responder ao processo em liberdade.
O fato mais grave foi um esfaqueamento ocorrido em frente à danceteria Águia de Ouro, uma das mais frequentadas por pessoas em busca de diversão no município.
Rogerio Ferreira da Silva 19 anos de idade desferiu uma facada no peito de Eliseu Souza do Nascimento 27 anos, que teve de ser encaminhado às pressas para o Hospital de Cruzeiro do Sul, há cerca de 400 km de Feijó, em estado de saúde grave.
Autuado por lesão corporal grave, previsto no art. 129 do Código Penal, o agressor está preso e aguardando a decisão judicial.
O rapaz entregou à polícia militar, no momento da prisão, ainda na noite de domingo, um facão velho e enferrujado, que segundo ele teria utilizado para praticar o delito. Porem a polícia civil não acredita que foi o mesmo usado na pratica do crime pois não existe nenhum resquício de sangue no objeto cortante. Testemunhas dão conta de que ele utilizou uma faca menor e com uma espécie de serra nas costas da faca.
Por causa de algumas controvérsias, a polícia deve analisar ainda hoje as imagens de câmeras da própria danceteria para efetivamente, elucidar o fato.
“O infrator alegou que agiu em legitima defesa e por esse inquérito é um pouco mais complexo porque teremos que apurar de fato as circunstancias. Se foi ou não uma ação em legitima defesa pelo autor. O problema é que há notícias de que o autor foi levado ao local do crime por um motoqueiro e recebeu suporte deste mesmo motoqueiro para se evadir do local”, informou o delegado Alex Tavares.
Outro problema é que pesa contra a vítima, um crime de homicídio e que depois de sua saída do hospital, em caso de voltar com vida, também deve ser levado em consideração para analisar a alegação de legitima defesa pelo autor do crime
fonte www.correiodoacre.com
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