Bocalom aparece como tendo recebido R$ 400,00, o que na verdade significa R$ 400 mil na campanha de governador de 2014. A coordenação de sua campanha afirma que todas as doações foram registradas. Mas na data apontada pelo esquema das planilhas da Odebrecht, não há nenhuma doação de vulto apontada no TRE para sua campanha. Portanto, se ele tiver recebido o dinheiro, o que a rigor não está comprovado, não teria sido declarado na prestação de contas oficial à Justiça.
Segundo os boletins parciais do TRE, Bocalom declarou, na parcial de início de agosto de 2014, o recebimento de R$ 28.895,00 provenientes do Fundo Partidário (DEM). Na parcial do início de setembro, a penúltima a ser feita, ele declarou mais R$ 26,890, também provenientes do Fundo Partidário. Teria havido uma doação de outra empreiteira associada à Lava Jato, a UTC, que teria destinado R$ 150 mil ao candidato, devidamente declarados.
Mas não consta nenhuma doação de Odebrecht no valor de R$ 400 mil. O nome de Bocalom aparece na planilha junto de outros candidatos do SEM ou alianças do partido na região Norte.
A lista completa dos políticos que receberam doações registradas na lista da Odebrecht pode ser encontrada no endereçohttp://imguol.com/blogs/52/files/2016/03/indice-benedicto.pdf , no blog do jornalista Fernando Rodrigues, do UOL< que recebeu os arquivos quando ainda não se configurada segredo de justiça.
fonte www.jornalatribuna.com.
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