"Não sei do que se trata, nem do que estão falando, nem porque estou preso. Nunca matei uma galinha, como vou matar um ser humano?", questiona o suspeito.

O delegado Rafael Pimentel, responsável pelo caso, explica que a polícia chegou até o suspeito após análise do material colhido em perícia e depoimentos de testemunhas que apontam a ligação do camelô com o crime. Freitas teria ido até Porto Acre apenas para cometer o crime, segundo Pimentel.
Pimentel relata que o suspeito não falou quem foi o mandante do homicídio, ou quanto receberia pelo serviço. Mesmo assim, as provas apontam que o crime foi passional, mas o motivação ainda está sendo apurada. As investigações continuam e ao menos outras duas pessoas devem ser presas.
"Ele é apontado como um dos executores do crime. O carro vai ser periciado para verificar o envolvimento do suspeito e também se houve uso do veículo no crime. O que percebemos é que existe mais de um executor envolvido, por isso, estamos investigando para chegar até essa pessoa e também ao mandante", destaca.
fonte g1.globo.com
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