O caso, que foi registrado na Delegacia da Mulher da capital acreana (Deam), ocorreu na noite de sexta-feira (16).
O G1 entrou em contato telefônico com a mulher acusada pela agressão, porém não teve resposta até a publicação desta matéria. Segundo Francisca, a mulher chegou com familiares por volta de 22h40 de sexta para acompanhar o marido, que havia sido baleado no bairro Sobral.
“Tinha muita gente, como não é permitido ficar dentro da sala de trauma o enfermeiro solicitou que eu pedisse à mulher para sair”, conta. De acordo com ela a mulher ignorou o pedido diversas vezes, até que ameaçou a funcionária. “Ela disse: Você está doida que eu passe a mão na sua cara sua vagabunda. Aí pedi respeito, foi quando senti a mãozada na cara e um soco na boca”, afirma.A servidora então diz que empurrou a acompanhante, mas foi segurada por um homem, que seria irmão do paciente, e agredida novamente pela mulher. Outros dois funcionários tiveram que intervir, segundo ela, para evitar mais agressões.
Há 14 anos trabalhando na unidade, Francisca diz que nunca havia passado por situação parecida. “Agressão verbal todo dia a gente escuta, a população é sempre insatisfeita, a gente nunca agrada todo mundo, mas física nunca”, finaliza.

A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) lamentou o ocorrido e disse que deve acompanhar as investigações sobre o caso.
fonte g1.globo.com
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