Diferente de quem acaba optando por matar o animal, Letícia diz que fez questão de ficar "cuidando" para que a cobra fosse embora de maneira segura.
A dona de casa acrescenta que, apesar de ter acionado o Corpo de Bombeiros, ficou em torno de duas horas até que a serpente voltasse à mata.
"Foi a primeira vez que vi de perto. Não tenho medo de cobra, mas não vou facilitar. Eu acho é bonito. As cachorras começaram a latir e ela [cobra] saiu devagar. Ela estava quieta. Ela ia atravessar a rua e fiquei cuidando para os carros não baterem. Ela atravessou e depois foi embora", relata.
A cobra é uma jiboia, com nome científico Boa constrictor, de acordo com o biólogo Moisés Barbosa de Souza, da Universidade Federal do Acre (Ufac). O animal é não é peçonhento e alimenta-se basicamente de pequenos mamíferos e aves.
Além disso, o biólogo acrescenta que as chuvas, comuns nos primeiros meses do ano, também podem influenciar no comportamento das cobras. "Também é um período em que muitas podem ficar desabrigadas por causa da água e elas saem de um lugar para outro, mas não tem veneno", finaliza.
fonte g1.globo.com
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