O delegado Luiz Tonini, responsável pelo caso, diz que o caso era investigado desde o final de 2016. “O caso chegou ao conhecimento da Polícia após a menor fazer um exame no hospital. A mãe confirmou que a filha tinha tido um relacionamento com um rapaz que frequentava a casa. Esse rapaz estava no regime semiaberto. Foi feito o exame de conjunção carnal por formalidade, pois a menor já estava grávida", explica.
Tonini diz ainda que a mãe da vítima e o acusado induziram a garota a tentar o aborto. "A vítima confirmou que tinha relação consensual com o acusado. Ela tem 13 anos o que caracteriza estupro de vulnerável. Pedimos a prisão do mesmo e quando recebemos o relatório psicossocial ficamos sabendo que a menina sofria pressão da mãe para abortar, inclusive com a ingestão sobre pressão dela e do acusado de chás tidos como abortivos”, salienta.
Após a prisão, o homem, segundo o delegado, deu detalhes sobre a relação. “O acusado confessou que mantinha relacionamento com a jovem desde julho e que tinha tido relacionamento sexual por três ou quatro meses", finaliza.
fonte g1.globo.com
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