A vítima estava na parada de ônibus quando sofreu os disparos. O jovem ainda tentou fugir, mas tropeçou e morreu ainda no local. A sentença apontou que o acusado agiu por vingança, uma vez que imaginava que Murilo teria ateado fogo em seu veículo.No dia anterior ao assassinato, Martins chegou a ir até a casa da vítima e fez ameaças mediante ao suposto incêndio. Segundo o documento, ele confessou a autoria do crime. Quando o acusado foi preso, a mãe da vítima, a autônoma Francisca Souza, chegou a dizer que Martins dormia na casa dela e era muito amigo de Murilo. Ele inclusive chegou a trabalhar com a mãe do jovem.
Com informações do G1 Acre.
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