Segundo informações de um pastor da Assembleia de Deus, que pediu para não ter seu nome identificado, teria sido informado uma intervenção do Palácio Rio Branco na situação, mas de acordo a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), a medida continua sendo aplicada até que seja normatizado o acesso às enfermarias.
“A igreja tem um papel fundamental na vida social e espiritual das pessoas. Quem apoia essa portaria só pode estar possuído por forças malignas. O inimigo tem o poder de fazer com que muita gente tome atitudes como essa. É uma portaria do mal, do demônio”, afirmou o pastor.
O esclarecimento é da direção do Hospital das Clínicas (HC), que justificou o embargo à entrada de pastores e religiosos com o objetivo de garantir mais tranquilidade, melhor atendimento e recuperação aos pacientes. “Qualquer pessoa precisará fazer a identificação antes de ir aos leitos, para a entrega do crachá que utilizará durante a permanência no local” diz a direção do HC.
Na tentativa de evitar maior repercussão, a superintendente da Fundhacre, enfermeira Juliana Quintero, rechaçou a proibição do culto e conforto espiritual aos pacientes, enaltecendo o trabalho religioso. Segundo nota enviada à ContilNet, a direção disse que “incentiva o conforto espiritual aos pacientes. A suspensão é apenas temporária para a implantação e adequação das novas normas”, esclareceu.
A reunião que estava marcada, de acordo informativo, no dia 26 de abril, foi antecipada após o caso vir à tona e deve ocorrer no próximo dia 6 com os representantes religiosos. A superintendência quer esclarecer a operacionalização desse tipo de visita aos pacientes.
fonte contilnetnoticias.com
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