Ao G1, Cameli afirmou que tem todo direito de recorrer à Justiça. "Venho tendo a minha imagem denegrida há anos por um grupo de pessoas que ocupam cargos públicos no governo do PT. Isso já se configurou uma perseguição e uma campanha difamatória contra minha imagem e da minha família", disse. A reportagem tentou falar com Campelo, mas não obteve retorno até a publicação.
A decisão da Justiça foi divulgada nesta sexta-feira (24). Segundo a assessoria de Cameli, as postagens foram feitas por Campelo há cerca de um ano e já foram apagadas.
Além de afirmar que o senador havia sido eleito ao cargo público com dinheiro do tráfico de drogas, o militante chegou a postar que Cameli teria causado problemas em voo comercial, por embriaguez.
Conforme a decisão, além do pagamento de danos morais, a Justiça determinou a exclusão das postagens ofensivas, no prazo de duas horas, além da publicação de textos de retratação, também na rede social Facebook.
"O contexto exposto revela nitidamente que o reclamado [Campelo] procedeu com, no mínimo, negligência grosseira em relação à boa-fé e ao imperativo ético de aferir a plausibilidade do que afirmou sobre o reclamante [Cameli], expondo este pelas infindáveis teias do ciberespaço ao juízo censório da comunidade por conduta sem indícios sérios de veracidade", disse o juiz na decisão.

fonte g1.globo.com
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