A prima da adolescente conta que mesmo estando com a pressão arterial alta, os médicos disseram que ela tinha capacidade de ter o filho em um parto normal. A menor sofreu fortes dores do sábado até a segunda-feira (27), quando os médicos resolveram realizar uma cirurgia cesariana.
“Quando eles viram que ela não tinha como ter a bebê normal resolveram fazer a cesariana. Durante a cirurgia ela teve uma hemorragia e os médicos retiraram o útero dela”, disse Larissa, visivelmente abalada.
Útero é entregue à família
A criança nasceu aparentemente saudável, mas permanece internada na maternidade, já a mãe foi transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb).De acordo com a família, o estado de saúde da adolescente é considerado grave. Apesar de toda a situação, a família ainda foi surpreendida por um médico da maternidade que entregou o útero da adolescente dentro de um recipiente para que fosse levado para autópsia.
Outro lado
A assessoria da Sesacre enviou nota de esclarecimento sobre o caso à redação da Folha do Acre. Confira:
A paciente de 16 anos, gravidez de risco, que fez o pré-natal na rede básica, deu entrada na unidade ficando internada na enfermaria de patologias obstétricas e gestantes de alto risco.
Ela apresentou plaquetopenia (redução de plaquetas no sangue) o que para seu caso é indicado um parto normal, para segurança da mãe e do bebê.
A paciente já estava no centro cirúrgico, o médico fez a cesariana, pois não obteve condução para o parto normal. Depois, apresentou o quadro de atonia uterina. Foi feita a assistência imediata, onde identificaram a necessidade da retirada do útero para resguardo da vida da paciente, sendo encaminhada à UTI para cuidados intensivos após cirurgia.
Explicamos ainda que:
O pai da paciente e o menor que afirmou ser o pai da criança, estiveram durante todo momento presente e acompanhando os passos dados pela equipe, não chegando ao conhecimento dessa gerência nenhuma reclamação sobre qualquer atendimento prestado;
Qualquer órgão retirado de um paciente deve ser entregue à família para que seja feita a patologia;
Todos os exames necessários, como: ultrassom diária, análise do estado da paciente, cardiotocografia (exame mais detalhado e específico para saber o estado do bebê). Médico, enfermeiro e outros serviços também foram disponibilizados 24 horas para a assistência à paciente;
Esclarecemos ainda que estamos solidários e dispostos a fornecer qualquer informação, mas rechaçamos as conclusões baseadas em informações infundadas.
Rio Branco, 29 de março de 2017.
Serlene Gonçalves
Diretora Maternidade Bárbara Heliodora
A assessoria da Sesacre enviou nota de esclarecimento sobre o caso à redação da Folha do Acre. Confira:
A paciente de 16 anos, gravidez de risco, que fez o pré-natal na rede básica, deu entrada na unidade ficando internada na enfermaria de patologias obstétricas e gestantes de alto risco.
Ela apresentou plaquetopenia (redução de plaquetas no sangue) o que para seu caso é indicado um parto normal, para segurança da mãe e do bebê.
A paciente já estava no centro cirúrgico, o médico fez a cesariana, pois não obteve condução para o parto normal. Depois, apresentou o quadro de atonia uterina. Foi feita a assistência imediata, onde identificaram a necessidade da retirada do útero para resguardo da vida da paciente, sendo encaminhada à UTI para cuidados intensivos após cirurgia.
Explicamos ainda que:
O pai da paciente e o menor que afirmou ser o pai da criança, estiveram durante todo momento presente e acompanhando os passos dados pela equipe, não chegando ao conhecimento dessa gerência nenhuma reclamação sobre qualquer atendimento prestado;
Qualquer órgão retirado de um paciente deve ser entregue à família para que seja feita a patologia;
Todos os exames necessários, como: ultrassom diária, análise do estado da paciente, cardiotocografia (exame mais detalhado e específico para saber o estado do bebê). Médico, enfermeiro e outros serviços também foram disponibilizados 24 horas para a assistência à paciente;
Esclarecemos ainda que estamos solidários e dispostos a fornecer qualquer informação, mas rechaçamos as conclusões baseadas em informações infundadas.
Rio Branco, 29 de março de 2017.
Serlene Gonçalves
Diretora Maternidade Bárbara Heliodora
fonte afolhadoacre.com
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