Com essas, já são sete mortes violentas registradas em Rio Branco desde o domingo (26). A primeira foi a do Cleilson de Oliveira Rocha foi morto com um tiro na região do tórax após um desentendimento. Na segunda (27), o corpo de Luiz Augusto de Lima, de 25 anos, foi encontrado decapitado no Igarapé Redenção.
No dia seguinte, terça (28), um casal teve a casa invadida no Loteamento Praia do Amapá, em Rio Branco. Na ação, Maciel Souza Santos, de 30 anos, foi morto a tiros enquanto assistia televisão na sala da casa.
O autônomo Francisco Wellington da Silva Souza, de 27 anos, foi morto a tiros noite de quarta na Rua 7 de Setembro, no bairro Belo Jardim. A vítima conversava com mais três pessoas em uma calçada quando uma dupla chegou de motocicleta e efetuou vários disparos contra Souza. As demais pessoas não se feriram.
Abalado, o pai da vítima, que pediu para não ser identificado, foi no Instituto Médico Legal (IML) para liberar o corpo do filho. Ele disse que Souza era ex-usuário de drogas, mas não devia nada para ninguém.
"O que a família sabe é que estava em uma hora errada, porque ele não usava mais entorpecente e naquele momento, alguém ia para pegar outros e quando eles estavam na calçada da rua encontraram eles. Só ele ficou baleado e morreu no local antes de ser socorrido. Não fazia parte de facção nenhuma", afirou o pai.
fonte g1.globo.com
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