A ameaça seria uma represália à medida da Secretaria de Segurança que resultou no bloqueio da comunicação via celular no interior do presídio Francisco D’Oliveira Conde.
Até o começo desta semana ainda era possível em alguns pontos dentro da penitenciária, mesmo com os bloqueadores, a comunicação por meio da TIM, mas após denúncia, a Secretaria de Segurança fez manutenção nos equipamentos e bloqueou a operadora.
O suposto criminoso trata os internos, membros da mesma facção como “irmão” ao dizer que “é de lá (presídio), dos nossos irmãos, que vem nosso apoio”.
Há ainda uma ameaça ao presidente da Associação dos Agentes Penitenciários, José Janes, que esta semana denunciou em entrevista a uma TV local a falha nos bloqueadores. “Temos que espocar a cabeça dele de tiro.”
“Se o nosso alguns do conselho autorizar vamos começar a agilizar já de hoje, entendeu. Vamos começar vários ataques já de hoje, entendeu. Vamos comprar gasolina e sair tacando fogo na desgraça desses ônibus, nesses prédio públicos, tudo que pertencer ao governo. Tem que ser tudo duma vez. Não pode ser só num canto e outros não. Tem que ser tido duma vez. Eles vão ficar doido e não vão saber nem o que fazer esses bando de safados, pra eles deixar de se meter onde não são chamados. Isso eles estão querendo nos oprimir, mais do que já oprimem”, afirma o suposto membro da facção criminosa.
Por meio de sua assessoria, a Secretaria de Segurança Pública afirmou que já tem conhecimento do áudio e que por isso intensificou a presença das polícias nas ruas com o objetivo de impedir esses ataques.
A Secretaria de Segurança também confirmou que as ameaças ocorrem por causa dos bloqueadores do presídio.
fonte www.ac24horas.com
0 Comentários
Caros Leitores do Giro Feijó a seção de comentários e para quem quiser falar sobre as noticias aqui postadas ou quem tiver alguma reclamação , matéria e informação que queira nos passar, fica aqui este espaço aberto a toda a população.
Observação: nos do Giro feijo não nos responsabilizamos por comentarios de natureza ofensiva contra cidadãos ou politicos