Jackson Marinheiro e outras 18 pessoas, entre empresários e servidores e ex-servidores da Emurb foram presos denunciados pelo Ministério Público pelos crimes de peculato e formação de quadrilha.
No dia da prisão, o promotor de Justiça Fernando Cembranel, do Gaeco, um dos coordenadores da operação, disse à imprensa que a corrupção na Emurb “estava institucionalizada”.
As fraudes ocorriam na locação de máquinas e equipamentos e na compra de madeiras e cimento. Esses produtos eram pagos, “mas jamais entraram no estoque da Emurb”. Os desvios somam R$ 7 milhões, segundo as investigações.
No dia da prisão, o promotor de Justiça Fernando Cembranel, do Gaeco, um dos coordenadores da operação, disse à imprensa que a corrupção na Emurb “estava institucionalizada”.
As fraudes ocorriam na locação de máquinas e equipamentos e na compra de madeiras e cimento. Esses produtos eram pagos, “mas jamais entraram no estoque da Emurb”. Os desvios somam R$ 7 milhões, segundo as investigações.
fonte www.ac24horas.com
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