Em entrevista ao jornal Folha do Acre, o ex-aluno da instituição de ensino diz ter sido vítima de uma injustiça cometida pela coordenação do colégio, e acabou sendo prejudicado.
O adolescente alega que quando entrou na sala com a colega outros alunos faziam uso de maconha no local. Segundo ele, um dos funcionários da escola é quem permite a entrada dos alunos nas salas que não são utilizadas. O adolescente afirma, ainda, que nenhum dos usuários de droga foram expulsos, e ele, que estava apenas ‘ficando’ com a namorada, foi impedido de estudar. Ele relata que ainda não conseguiu vaga em outra escola da rede pública e teve o ano letivo prejudicado.
“Eu não fiz sexo com ela, tinha muita gente na sala, eles estavam fumando maconha. A gente era tudo da mesma turma. Fumar maconha é bem normal lá, isso é muito normal lá, todo mundo sabe disso, desde do porteiro até a diretora. Dois dias depois que me tiraram da escola, eles pegaram outro aluno fumando maconha e não fizeram nada com ele. Estou sendo prejudicado, minhas notas estavam boas, agora nenhuma escola me aceita”, disse.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Educação (SEE), para que o órgão se posicionasse a respeito das constantes denúncias de comercialização e consumo de maconha e outras drogas no interior daquele colégio, bem como a respeito da situação do aluno expulso e que não consegue vaga em outras escolas da rede pública, mas até a publicação desta reportagem não obteve resposta.
fonte folhadoacre.com.br
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