O motorista da carreta, Marcos Henrique Galdino de Souza, de 40 anos, disse à ContilNet que uma das principais causas do acidente foi a falha no sistema de freios do ônibus (placa NHL 7633 ), de propriedade da empresa Trans Acreana LTDA ME (Transacreana) que transportava dezenas de pessoas, inclusive idosos e crianças recém nascidas, no momento em que colidiu com a carreta.
De acordo com Marcos Henrique, o ônibus, que segundo ele parecia estar sem freios, bateu na traseira da caminhonete L-200, que viajava rumo a Feijó, após ter batido na sua carreta com violência, quebrado e arrancado uma de suas rodas.
“Tenho câmeras na frente e dos lados do meu caminhão, o acidente está todo registrado. O ônibus bateu com violência na minha lateral, arrancando uma das rodas da carreta e em seguida bateu na caminhonete. É um milagre estar todo mundo vivo”, conta.
“Tenho câmeras na frente e dos lados do meu caminhão, o acidente está todo registrado. O ônibus bateu com violência na minha lateral, arrancando uma das rodas da carreta e em seguida bateu na caminhonete. É um milagre estar todo mundo vivo”, conta.
“Quando subi a ladeira vi os dois caminhões furgões e a caminhonete. Em seguida, ví a carreta de combustível. Então, tive que optar. Não pensei duas vezes em jogar o ônibus em cima da caminhonete L-200, já que eu vinha transportando muitas pessoas. Se batesse de frente ia matar todo mundo, o desastre seria maior”, explicou Antonio.
O passageiro Nilson Araújo, de 54 anos, o Curió, disse que o ônibus estava mesmo sem freios. “Eu vi todo o acidente. Se o motorista freou, não teve nenhum efeito. Ele mesmo me disse que seu veículo estava com problemas no freio. Se tivesse freado, as marcas das rodas estariam no asfalto. Acho que o ônibus está muito velho e sem manutenção”, comenta.
Jandira e Waldir Correia, um casal de idosos que completou 60 anos de casados, não estavam muito assustados. “Para nós não foi tanta aflição, porque servimos a Deus. Na hora em que clamamos a Deus, Ele atendeu e salvou a todos”, disse Jandira.
Maria José Azevedo, 20 anos, estava dormindo com o filho, que tem três meses de vida, quando ouviu os gritos dos passageiros. Ela estava levando o bebê para conhecer sua bisavó, que mora em Marechal Thaumaturgo. “Ficou todo mundo apavorado”, lembra.
“Na hora que saímos com vida só lembramos de agradecer a Deus”, disse a dona de casa Maria Iraci de Freitas, 67 anos viajava com o neto para a cidade de Feijó. (foto)
REDAÇÃO CONTILNET
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