O deputado Cadmiel Bomfim (PSDB) criticou a elaboração, por parte do governo, de um código de ética para os militares do Estado. Em discurso durante sessão desta quarta-feira (21), o parlamentar disse que o documento contém tópicos que são uma afronta à liberdade de expressão dos policiais.
Cadmiel disse que ficou sabendo da elaboração do código de ética através de um site de notícias local, e, ao ver o conteúdo que está sendo redigido no documento, ficou abismado com o que ele intitula como tentativa de cerceamento de liberdade de expressão dos policiais.
“Na matéria li que esse código de ética contém verdadeiros absurdos que consideramos uma espécie de lei da mordaça, que tira dos militares o direito de expressarem sua opinião. Esse tipo de lei acaba por prejudicar a parte mais fraca da classe, que se vê acuada diante desse absurdo”, criticou Cadmiel.
O parlamentar disse que reuniu com militares para discutir o código e juntos chegaram à conclusão de que essa lei não pode ser aprovada como está, uma vez que a mesma visa calar toda e qualquer manifestação realizada pela classe. Ele pediu que a partir de agora o governo o convide para participar das reuniões que forem discutir a pauta.
“Essa lei não pode ser aprovada como está, uma vez que vai calar qualquer tipo de manifestação, entrando até na vida particular dos militares, inclusive, quando estes entrarem para a reserva. Será um desserviço para a classe e nós não iremos aceitar que tirem a liberdade de expressão deles. Claro que já existem as leis para coibir os excessos, então não se faz necessário um PL desse. Fica meu alerta e vou passar a acompanhar, pois não havia sido convidado para nenhuma reunião sobre esse código de ética. Defendo a ética, moral e hierarquia, mas não o amordaçamento dos militares”, finalizou.
Cadmiel disse que ficou sabendo da elaboração do código de ética através de um site de notícias local, e, ao ver o conteúdo que está sendo redigido no documento, ficou abismado com o que ele intitula como tentativa de cerceamento de liberdade de expressão dos policiais.
“Na matéria li que esse código de ética contém verdadeiros absurdos que consideramos uma espécie de lei da mordaça, que tira dos militares o direito de expressarem sua opinião. Esse tipo de lei acaba por prejudicar a parte mais fraca da classe, que se vê acuada diante desse absurdo”, criticou Cadmiel.
O parlamentar disse que reuniu com militares para discutir o código e juntos chegaram à conclusão de que essa lei não pode ser aprovada como está, uma vez que a mesma visa calar toda e qualquer manifestação realizada pela classe. Ele pediu que a partir de agora o governo o convide para participar das reuniões que forem discutir a pauta.
“Essa lei não pode ser aprovada como está, uma vez que vai calar qualquer tipo de manifestação, entrando até na vida particular dos militares, inclusive, quando estes entrarem para a reserva. Será um desserviço para a classe e nós não iremos aceitar que tirem a liberdade de expressão deles. Claro que já existem as leis para coibir os excessos, então não se faz necessário um PL desse. Fica meu alerta e vou passar a acompanhar, pois não havia sido convidado para nenhuma reunião sobre esse código de ética. Defendo a ética, moral e hierarquia, mas não o amordaçamento dos militares”, finalizou.
fonte www.al.ac.leg.br
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