Crime ocorreu em junho deste ano na zona rural de Feijó, no interior do Acre. O acusado foi denunciado também pelo crime de tentativa de homicídio contra a filha da mulher.
Samuel Guimarães Brandão virou réu pelo feminicídio da esposa em junho deste ano no seringal Novo Oriente, na zona rural de Feijó, interior do Acre. A denúncia foi recebida pela Justiça e a primeira audiência ainda deve ser marcada.
Elziane Moura Gomes, de 27 anos, foi morta com um tiro na cabeça no dia 4 de junho. Segundo informações da polícia, o casal estava em uma discussão quando o homem pegou a arma, do tipo rifle, e atirou contra a mulher. Ela morreu no local antes de receber ajuda.
A morte de Elziane só chegou ao conhecimento da polícia um dia após o crime. Assim que ficaram sabendo do caso, policiais foram até o local, que é de difícil acesso e que para se chegar são cerca de cinco horas de viagem pelo rio. Por isso, o corpo da vítima só chegou até a cidade de Feijó no dia 7 de junho para passar pelos exames cadavéricos.
Cinco dias após a morte da mulher, Brandão se entregou na delegacia da cidade de Feijó. O delegado responsável pelas investigações, Valdinei Soares informou na época que o homem se apresentou com um advogado e permaneceu em silêncio durante o interrogatório.
Como já havia um mandado de prisão expedido contra ele, o homem foi preso e levado para o presídio de Tarauacá, também no interior do estado.
Ao G1, o advogado de Brandão, Karil Shesma disse que além de feminicídio, o acusado foi denunciado pelo crime de tentativa de homicídio contra a filha da mulher, de 8 anos, que estava no local no momento do crime contra a mãe. Mas, segundo o advogado, a criança não foi ferida.
“Não posso adiantar muita coisa, mas os fatos não ocorreram da forma como foram divulgados. O feminicídio, a base é que matou por ser mulher, e não foi. Ele confessa que o disparo foi a partir dele mesmo, da arma que estava com ele, mas durante o procedimento, ele vai provar que não foi da forma como está colocado. E ele tem preferido ficar calado agora para expor só quando for com o juiz”, disse o advogado.
Elziane Moura Gomes, de 27 anos, foi morta com um tiro na cabeça no dia 4 de junho. Segundo informações da polícia, o casal estava em uma discussão quando o homem pegou a arma, do tipo rifle, e atirou contra a mulher. Ela morreu no local antes de receber ajuda.
A morte de Elziane só chegou ao conhecimento da polícia um dia após o crime. Assim que ficaram sabendo do caso, policiais foram até o local, que é de difícil acesso e que para se chegar são cerca de cinco horas de viagem pelo rio. Por isso, o corpo da vítima só chegou até a cidade de Feijó no dia 7 de junho para passar pelos exames cadavéricos.
Cinco dias após a morte da mulher, Brandão se entregou na delegacia da cidade de Feijó. O delegado responsável pelas investigações, Valdinei Soares informou na época que o homem se apresentou com um advogado e permaneceu em silêncio durante o interrogatório.
Como já havia um mandado de prisão expedido contra ele, o homem foi preso e levado para o presídio de Tarauacá, também no interior do estado.
Ao G1, o advogado de Brandão, Karil Shesma disse que além de feminicídio, o acusado foi denunciado pelo crime de tentativa de homicídio contra a filha da mulher, de 8 anos, que estava no local no momento do crime contra a mãe. Mas, segundo o advogado, a criança não foi ferida.
“Não posso adiantar muita coisa, mas os fatos não ocorreram da forma como foram divulgados. O feminicídio, a base é que matou por ser mulher, e não foi. Ele confessa que o disparo foi a partir dele mesmo, da arma que estava com ele, mas durante o procedimento, ele vai provar que não foi da forma como está colocado. E ele tem preferido ficar calado agora para expor só quando for com o juiz”, disse o advogado.
fonte g1.globo.com ac
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