No Acre, célula do PCC é descoberta e polícia prende suposto integrante


A organização criminosa é baseada em São Paulo, mas possui ramificações em vários estados da Federação.

Gílson Coelho da Silva, 30 anos, acusado de integrar a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC)/Foto: Gleydison Meireles
Gílson Coelho da Silva, 30 anos, acusado de integrar a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC)/Foto: Gleydison Meireles
Policiais civis da Divisão de Investigações Criminais (DIC), coordenado pelo delegado Alcino Ferreira Júnior, titular da Delegacia Antiassalto (DAPC), prenderam na manhã desta sexta-feira (23), Gílson Coelho da Silva, 30 anos, acusado de integrar a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).


Com pena para cumprir até 2031 por vários crimes, entre os quais homicídio, tentativa de homicídio, roubo qualificado, porte ilegal de arma de fogo e tráfico de entorpecente, Gílson Silva teria sido “batizado” há cerca de 20 dias pela facção criminosa, e ordenado a recrutar novos membros para o bando.


O homem, que seria a célula da organização criminosa no Acre, ainda possuía duas identidades: se passava por Gílson Lucas da Silva, além de Gilson Braw.


Segundo os delegados Alcino Júnior e Pedro Paulo Buzolin, titular da DRE e que também participou da ação, a vida de crimes perpetrada por Gílson Braw iniciou em Goiânia (GO), onde tentou matar um desafeto, razão pela qual era foragido da Justiça daquele Estado.


Na capital acreana, Gilson estava no regime semiaberto e teria sido batizado pela organização criminosa PCC há cerca de 20 dias. Os delegados informaram que vão pedir o remanejamento do preso para presídio federal, em outro Estado.


“Ele tinha a missão de seguir as regras da organização ou 'irmandade', como os membros se intitulam, e recrutar pessoas para o crime. O Estado não vai permitir que bandidos de qualquer espécie venham alojar-se aqui. Mais uma vez, a polícia agiu de forma antecipada e muito dura com a organização criminosa, como tem que ser”, disse Alcino.


A organização criminosa é baseada em São Paulo, mas possui ramificações em vários estados da Federação.   
fonte    Agência ContilNet

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