A deputada Perpétua Almeida (PCdoB/AC) colheu anteontem a assinatura dos 8 deputados federais do Acre em requerimento que pede a urgência para votação da Proposta de Emenda à Cons-tituição (PEC) dos Soldados da Borracha que está na mesa do plenário da Câmara pronta para ser votada pelos parlamentares. Assinaram também o requerimento os líderes do PCdoB, PMDB, PSDB, PP, PSC e PV.
Segundo a deputada, a estratégia é na próxima terça (9), quando acontece a reunião do colégio de Líderes, articular as bancadas do Acre e Rondônia e também a autora da PEC, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM), para convencerem os líderes dos partidos de que o Estatuto do Idoso precisa ser levado em consideração nesta votação, tendo em vista que a maioria dos Soldados da Borracha hoje já atingiu mais de 80 anos.
Dos 10 mil, entre soldados e pensionistas, pelo menos cinco mil moram no Acre. Os Soldados da Borracha, hoje reconhecidos como Heróis da Pátria a partir do projeto de lei aprovado pela deputada Perpétua e sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, sabem que agora é a hora de alertar o Congresso a fazer justiça com quem tanto contribuiu com o desenvolvimento da nação.
“Meu pai mesmo que tem 90 anos. Ele me liga e diz: minha filha, cadê meu dinheiro, esses deputados não tem pena dos velhos que já estão morrendo sem verem a justiça sendo feita? E eu fico com o coração na mão, me sentindo impotente de resolver uma causa tão grande e nobre sozinha. Fico animada agora com essa ajuda da bancada e sei que o Congresso pode se sensibilizar, pois tem votado projetos com apelos da rua. Agora é a nossa vez”, disse a deputada. (Assessoria Parlamentar)
Dos 10 mil, entre soldados e pensionistas, pelo menos cinco mil moram no Acre. Os Soldados da Borracha, hoje reconhecidos como Heróis da Pátria a partir do projeto de lei aprovado pela deputada Perpétua e sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, sabem que agora é a hora de alertar o Congresso a fazer justiça com quem tanto contribuiu com o desenvolvimento da nação.
“Meu pai mesmo que tem 90 anos. Ele me liga e diz: minha filha, cadê meu dinheiro, esses deputados não tem pena dos velhos que já estão morrendo sem verem a justiça sendo feita? E eu fico com o coração na mão, me sentindo impotente de resolver uma causa tão grande e nobre sozinha. Fico animada agora com essa ajuda da bancada e sei que o Congresso pode se sensibilizar, pois tem votado projetos com apelos da rua. Agora é a nossa vez”, disse a deputada. (Assessoria Parlamentar)
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