Pelo menos sete pessoas foram presas pela Polícia Civil do Estado do Acre, nesta quarta-feira (12) acusados de roubo, explosão a caixas eletrônicos, tráfico de drogas e latrocínio (forma tentada). A ação policial foi realizada em Rio Branco e na região de fronteira com o Peru, de forma simultânea e envolveu policiais das delegacias: Anti assalto e de Repressão a Entorpecente.
Entre os presos consta Paulo Roberto Amorim da Silva, o Paulinho Calafate, que segundo as investigações, está envolvido na explosão de terminais bancários da capital. Além Paulo Roberto,também foram presos: Antônio Nascimento, Cosmo Barroso da Rocha, Gedean da Silva Mendonça, Manoel Ferreira Lira. Todos acusados de participaram de um latrocínio na forma tentada, ocorrido em 2013, na região da Vila Acre. No dia dos fatos, os criminosos atacaram a tiros uma equipe da polícia acionada para atender a ocorrência.
Na mesma diligência, investigadores da DRE lacraram uma boca de fumo no bairro Tancredo Neves e na ocasião prenderam Fabiana da Silva Manauares Vasques, 29, e o companheiro dela,Carlos Henrique da Silva Figueira. Este último, esta respondendo a duas condenações por tráfico de droga. A prisão de Carlos ocorreu dentro do presídio Francisco Conde.
A apresentação dos envolvidos se deu na sede da Polícia Civil e contou a participação do secretário de polícia Emylson Farias e dos delegados Karlesso Nespoli, Alcino Júnior, da Delegacia Anti assalto e Pedro Paulo Buzolin da DRE.
“Trata-se de pessoas de alta periculosidade. Tivemos diligências em Assis, isso mostra o esforça é do estado/polícia para dar um basta nessa insana criminosa. Temos aqui com muito trabalho zerado latrocínio. Não um único caso sem solução. Esta sendo tirando de circulação pessoas que provocam grande clamor a sociedade, a polícia está dando um basta nessa situação”, destacou Emylson Farias.
“Nós conseguimos apreender dois carros que foram usados pelos criminosos que atacaram os caixas eletrônicos, em nossa cidade. Um deles com placa de Camboriú Santa Catarina outro de chapara do Guimarães no Matogrosso. Outras prisões vão ocorrer. A polícia trabalha de forma intensa para a sociedade não experimentar descontinuidade das investigações, disse Alcino Júnior”, delegado do coordenador da Divisão de Investigações Criminais.
Fonte: http://www.ecosdanoticia.com.br/