Segundo a coordenadora de Ensino da escola, Leidicéia Alves de Castro, os alunos já haviam tido uma pequena discussão antes do ocorrido. De acordo com ela, o estudante que desferiu a facada, na verdade, pretendia ferir um terceiro aluno que fugiu quando viu que o colega estava armado.
“Soubemos que havia rivalidade entre dois alunos, mas o que foi perfurado não estava envolvido. Ele acabou entrando na briga. Dizem que ele encarou o estudante que estava armado e acabou sendo ferido”, explicou.
A coordenadora pede mais segurança e diz que na unidade não há qualquer programa voltado para combater a violência escolar. “Estamos preocupados com a segurança, isso foi inevitável, pois nós não temos o poder de revistá-los, então, esperamos alguma solução em relação à segurança. Sabemos que o governo tem um programa que promove a segurança nas escolas, mas que não é realizado”, falou.
Ao G1, o pai do estudante esfaqueado, José Diomar de Oliveira diz que o filho não quer mais voltar para a escola e pediu para ser transferido. "Ele está com medo de voltar e pediu para que fosse transferido. Vou tentar resolver a situação na escola, caso contrário, vamos ter que realizar mesmo a transferência”, disse.
O pai diz que após o susto, o filho passa bem. "O corte foi um pouco fundo, pegou na costela, mas não foi grave", diz.
Ele afirma que pretende registrar um boletim de ocorrência contra o agressor.
fonte g1
