Maria Francisca conta que quando sua filha deu entrada no hospital o medico plantonista NE companhia de uma enfermeira fizeram um exame e disseram que a menor, mesmo sofrendo com muitas dores de parto, podia voltar para casa. E assim ela fez, foi pra sua casa. Como as dores não passavam por volta de 01h00 da madrugada à mãe pegou a filha e novamente foi para o hospital.
Quando chegaram lá, o mesmo médico de plantão voltou a fazer novos exames e disse que o bebe estava bem, mas, a menor não ia ter o parto normal, teria que viajar para Tarauacá e que, às 03 horas da mesma madrugada a ambulância iria levá-la.
As horas se passaram e às 07h00 da manha já desesperada, a mãe da menor foi procurar, mas, esse já tinha ido embora sem lhe dar nem uma satisfação. Em seu lugar estava já estava à doutora Cirlândia que ao tomar conhecimento da situação foi até onde estava a paciente, mas, também não falou mais nada sobre a ida da menor para Tarauacá.
Maria Francisca afirma que logo que entrou na sala do parto a doutora Cirlândia colocou um aparelho sobre a barriga e da porta onde ela estava em pé viu o coração da criança batendo.
Mas, somente por volta das 12h00 à médica plantonista resolveu fazer o parto da menor e ai, a criança já estava morta. “mataram o meu netinho antes dele nascer”. Se o médico que ficou só mentindo para nós tivesse mandado a minha filha para Tarauacá como ele prometeu meu neto tinha nascido vivo. O culpado pela morte da criança foi o médico que estava de plantão. Pois, todos os exames mostravam que a criança estava viva.
Minha filha nunca teve nem problema durante a gravidez e mensalmente ela fazia o pré-natal. Disse à denunciante que agora vai levar o caso para o Ministério Público e pedir apurações da morte de seu neto e se for comprovado, ela vai entrar com pedido de indenização contra o hospital e contra o médico que estava de plantão.
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