O presidiário Célio da Silva Cunha, 32, acusado de assassinar com requintes de crueldade a própria companheira no dia 13 de maio, no Bairro da Vitória, em Sena Madureira, foi vítima de tentativa de homicídio no presídio do município, na tarde desta quarta-feira (3).
Segundo informações do site Giro Acriano, os detentos daquela unidade conseguiram uma barra de ferro e a transformaram numa espécie de punhal. Os presidiários estavam no horário do banho de sol.
Como Célio não dispõe do benefício e fica sempre na cela, eles usaram um cabo de vassoura para amarrar o punhal e conseguir ferir a vítima. Os agentes penitenciários perceberam a movimentação e impediram que Célio fosse assassinado.
O caso
Ocineide da Silva Menezes, que morava no bairro da Vitória, no município de Sena Madureira, foi assassinada com requintes de crueldade na noite do dia 13 de maio, pelo marido Célio da Silva Cunha, 32. Ele já teria passagens pela polícia por roubo, homicídio, tráfico e sequestro.
A mulher foi atingida com 18 facadas nas costas e na barriga. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu na hora. A Polícia foi acionada após a filha do casal ter fugido para o vizinho após ter presenciado a briga entre os pais. Na ocasião do crime, ele fugiu, mas se entregou dias depois.
Ocineide da Silva Menezes, que morava no bairro da Vitória, no município de Sena Madureira, foi assassinada com requintes de crueldade na noite do dia 13 de maio, pelo marido Célio da Silva Cunha, 32. Ele já teria passagens pela polícia por roubo, homicídio, tráfico e sequestro.
A mulher foi atingida com 18 facadas nas costas e na barriga. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu na hora. A Polícia foi acionada após a filha do casal ter fugido para o vizinho após ter presenciado a briga entre os pais. Na ocasião do crime, ele fugiu, mas se entregou dias depois.
Fonte :agazeta.net/policia
