Facção criminosa grava rap profissional em Rio Branco

Em um rap de pouco mais de 3 minutos, aparentemente gravado em um stúdio profissional, aqueles que se dizem integrantes da facção criminosa "Bonde dos 13" no Acre, descrevem na musica, a forma que atuam na capital com detalhes reveladores.

De acordo com a letra, a facção foi criada dentro do Pavilhão "J" do Presídio Francisco de Oliveira Conde (FOC) no dia 12 de junho de 2013 e vem atuando de forma organizada citando nomes dos gerentes

Para o crime não tem grade não adianta segurança e comandantes responsáveis por alguns bairros da cidade, entre eles: Taquari,  Calafate,   João Eduardo, triagulo, Belo Jardim entre outros.
157 ( Roubo/assalto), 121 (Homicídio) e 33 (tráfico de drogas) seriam os crimes praticados pela facção na cidade.
Na música, eles ainda lembram dos comandantes que foram mandados para fora do Estado e estão presos no presídio federal de Campo Grande (MS). Além dos nomes daqueles que continuam atuando de dentro do presídio Francisco de Oliveira Conde.
"Para o crime não tem grade, não adianta segurança". É como cantam no rap.
Acompanha ai o Rap
Nós somos de assalto, invadindo a cidade nois é o Bonde dos 13, o número 01 do Acre
Dia 12 de junho de 2013 foi fundada a nossa firma o “Bonde dos 13”
Tio  e Zambetinha, Oncinha e Amarelin, Aruco e Veimar, Pivete e Bibi, Fadiga e Pena e Vei tamo juntão, Dentão e Castanha formam nossa facção.
Salve Gago e Lorin fechadão 13 no pang, que tão com os fundador na federal de Campo Grande, Pimentinha 157, irmão considerado, 121 no comando João Eduardo.
Mano Faristar tamo junto até o fim 157 33 chefia do Taquari
Suguinha na gerencia mó respeito a esse mano, Comandante da baixada Taquari e Triangulo.
Refrão
"Bonde dos 13" até a alma liberdade pros irmão, dentro e fora das cadeia essa é a nossa facção.
Disciplina lealdade o respeito prevalece, salve mano Faristar o terror do 157.
No reduto, Sobral no 33 o Meninão, no 121 esse não falha na missão
Ta no pavilhão “J” só bandido de 1000 grau, a primeira voz do reduto Sobral
Na sequencia o Castanha, tipo de mil fita de Belém do Pará, representa nas penheta
Mano Carequinha, terror 121, fiel do Zambetinha faz estrago com Dundum, irmão latro em cena, artigo assalto a banco, junto com Faristar considerado em Rio Branco,
Spike é respeitado, 10 anos de tranca, pro crime não tem grade, não adianta a segurança;
Mano thotho na cena, só fita de 1000 grau, irmão gente da gente é beleza até o final.
Fundado no pavilhão "J" esse é o nosso Bonde no presídio aqui é o Francisco de Oliveira Conde.
Refrão
"Bonde dos 13" até a alma liberdade pros irmão, dentro e fora das cadeia essa é a nossa facção.
Disciplina lealdade o respeito prevalece, salve mano Faristar o terror do 157.
Salve Ruck e Projovem, Gamalera e pro Walisson Calafate tem a voz, Cidade Nova e João Eduardo
Aliado com a Nena com o Tigrão e Romari, da Mazé  e sua família o Calafate e Taquari;
Pedrinho fica em Cena, Pé de liga tem moral, dentro do Universitário, fechadão do Sobral;
Ladrão e capelão e Assis tão na função, a turma do Mocinha la do Gil é só irmão;
Igor da bazuca, Rafael Japonês, Bebê, Ivã barbudo, salve salve Santa Inês;
Janio boy e Megueba e boy são aliados, Fenix, Vandovisck e São Francisco um abraço;
Refrão
"Bonde dos 13" até a alma liberdade pros irmão, dentro e fora das cadeia essa é a nossa facção.
Disciplina lealdade o respeito prevalece, salve mano Faristar o terror do 157.

fonte  www.oriobranco.net