A escola, que antes funcionava no bairro da Baixa, foi incendiada no dia 18 de agosto. A Polícia Civil investiga para saber se o incêndio foi criminoso ou não. Um mês após o incêndio, a escola voltou a funcionar em novo endereço e estrutura cedidos pela Loja Maçônica na cidade. Nas ameaças, a pessoa alega que já tocou fogo uma vez na escola e que vai fazer de novo.
“Eu ameaço no Facebook para todo mundo ver que eu tenho coragem. Já toquei fogo em uma, tocarei na outra. Sabe por que? Porque não tenho medo de ‘polícia’ vagabundo. Até porque eu odeio polícia, que venha toda a polícia pegar eu e minha facção. Se prepara que quando você menos esperar vocês vai estar só as cinzas dentro da escola. Não só você, mas todos que estiverem lá dentro”, diz uma das postagens.
Além disso, outras escolas onde a diretora trabalha também são citadas. Em algumas fotos que Milena aparece com as crianças, as ameaças também são direcionadas aos alunos “Kkkkk (sic) coitada vai só morre (sic) queimada. Não só você, mas todos esses aí”, revela.
A diretora conta que já esteve na Polícia Federal, onde foi orientada a registrar um boletim de ocorrência na Polícia Civil. Ela diz que todas as medidas cabíveis já foram tomadas. Milena acredita que não se trata de um grupo criminoso, mas que está tomando os cuidados necessários e tranquiliza os pais.
“Acho que a pessoa não ia se expor tanto e a gente não sabe até que ponto o incêndio na escola têm ligação. De repente pode ser só uma brincadeira de mau gosto, mas acalmo meus pais e digo que todas as providências foram tomadas. Na segunda (24), teremos uma guarnição na escola e a Secretaria de Educação já foi informada”, diz.
As escolas devem seguir com a atividade normalmente, segundo a diretora. O secretário de Educação do município, Ivo Galvão, completa que todos os órgãos de segurança foram acionados e que a gestão não subestima as ameças.
“Vamos conversar, na segunda, com a Promotoria da Infância e vamos procurar a Polícia Militar também. A gente não pode desacreditar em ameaças, por isso, estamos tomando todas as providências e vamos redobrar nossa atenção no resto do ano letivo”, finaliza.
Entenda o caso
A Escola de Ensino Infantil e Fundamental Maria de Nazaré Lima, no bairro da Baixa, em Cruzeiro do Sul, pegou fogo na tarde no dia 18 de agosto. As chamas iniciaram por volta das 13h e ao menos 20 crianças que estavam no prédio foram retiradas com ajuda de moradores. O Corpo de Bombeiros foi acionado e tenta amenizar o fogo com quatro viaturas.
Um mês após o incêndio, os alunos retornaram às aulas em um espaço cedido pela Loja Maçônica Fraternidade Acreana, na Rua 17 de novembro, bairro João Alves. No dia 22 de setembro, o laudo sobre o incêndio que destruiu a escola teve resultado inconclusivo.
“Vamos conversar, na segunda, com a Promotoria da Infância e vamos procurar a Polícia Militar também. A gente não pode desacreditar em ameaças, por isso, estamos tomando todas as providências e vamos redobrar nossa atenção no resto do ano letivo”, finaliza.
Entenda o caso
A Escola de Ensino Infantil e Fundamental Maria de Nazaré Lima, no bairro da Baixa, em Cruzeiro do Sul, pegou fogo na tarde no dia 18 de agosto. As chamas iniciaram por volta das 13h e ao menos 20 crianças que estavam no prédio foram retiradas com ajuda de moradores. O Corpo de Bombeiros foi acionado e tenta amenizar o fogo com quatro viaturas.
Um mês após o incêndio, os alunos retornaram às aulas em um espaço cedido pela Loja Maçônica Fraternidade Acreana, na Rua 17 de novembro, bairro João Alves. No dia 22 de setembro, o laudo sobre o incêndio que destruiu a escola teve resultado inconclusivo.
Fonte: G1 Acre
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