Isso foi possível graças a um acordo firmado entre o MDSA e o TSE, para o fornecimento dos dados. “Essa parceria nos possibilitou aprimorar os mecanismos de controle do Bolsa Família”, afirma o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra. O cruzamento de dados revelou indícios de inconsistência entre as doações eleitorais feitas por 16 mil beneficiários e a renda declarada por eles. Ao determinar o bloqueio, o MDSA constatou que, do total verificado, cerca de 3 mil famílias já tinham tido o benefício cancelado por não se enquadrarem mais nas regras.
BLOQUEIO
Segundo a coordenadora-geral de Administração de Benefícios da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc) do MDSA, Caroline Paranayba, os benefícios foram bloqueados para que as pessoas compareçam ao setor responsável pelo Bolsa Família e pelo Cadastro Único nos municípios e esclareçam as informações.
Essas famílias foram notificadas por meio de mensagem no extrato de pagamento e terão 6 meses para fazer a atualização cadastral. Se não for apresentada nenhuma justificativa nesse prazo, o benefício será cancelado. Já as famílias que não se enquadram mais nas regras do Bolsa Família serão desligadas do programa. Nos casos em que não houve doação, mas o CPF do beneficiário consta entre os doadores, é preciso comunicar o erro à gestão do Bolsa Família no município.
fonte www.jornalatribuna.com
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