No vídeo é possível ver pelo menos sete pessoas que aparecem com o rosto coberto por lençóis e dizem representar as facções Primeiro Comando da Capital (PCC), Bonde dos 13 (B13) e Ifara. No conteúdo publicado eles alegam que o comunicado está sendo feito para após não diz não aceitar opressões por parte de servidores da Segurança e querer separação das facções rivais nos presídios: “Mostraremos a força do poder do crime organizado no Brasil para todos os opressores do sistema carcerário do Acre”, diz um trecho do vídeo.
No comunicado, o grupo enfatiza que as facções estão se unido em protesto à Segurança estadual que se recusou a separar as facções dentro dos presídios: “já éramos para estra separado desde o confronto que aconteceu em março no pavilhão ‘L’ no presídio Francisco de Oliveira Conde, mas a direção ignorou e desacreditou. Em Outubro aconteceu outro conflito por não aceitar conviver com o Comando Vermelho”, diz um trecho.
Eles prometem ainda dizimar o Comando Vermelho no Acre e no restante do país: “Nós não vamos aceitar a transferência dos nossos irmãos que estejam em presídio do Estado do Acre e em outros estados brasileiros e municípios, queremos a separação de todos nossos inimigos que são eles: Comando Vermelho, FDN, RN ALCAIDA, Sindicato do Crime entre outros”.
Os supostos integrantes de facções alertam ainda que caso as reivindicações não seja ouvida guerras como as que estão acontecendo no Rio Grande do Norte podem se estender pelo Amazonas, Roraima, Minas gerais, Mato Grosso, Porto Velho e Acre: “Estamos em total sintonia”, diz o interlocutor que aparece no vídeo.
No início da tarde de hoje, os agentes penitenciários com o apoio da Polícia Militar realizaram uma revista no pavilhão “L”, local em que se encontram reclusos do regime fechado, e identificaram 11 pessoas que foram conduzidas à Delegacia de Flagrantes (Defla) e deixadas à disposição da Polícia Judiciária para interrogatório.
“Graças a intervenção rápida dos agentes penitenciários que trabalham diuturnamente dentro das unidades, tivemos êxito na identificação e condução dos autores das ameaças. Durante a revista, em uma das celas do pavilhão “L”, os agepens encontraram as roupas que os criminosos utilizaram durante a gravação”, explicou o diretor-presidente do Iapen, Martin Hessel.
Durante a revista, foram encontrados quatro aparelhos celulares, várias anotações em um caderno que registra a compra a venda de ilícitos e cerca de 20 chips de celular.
“Identificamos Wellington Barbosa da Silva e Aldefranio Souza do Nascimento como os autores do vídeo ameaçador”, finalizou Hessel.
fonte contilnetnoticias.com
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