Considerando notícia infundada publicada pelo site ww.vejadetudo.com.br no dia 05.01.2017, intitulada “Hospital de Feijó: diretora sumiu, faltam seringas, remédios e até lençóis”, de autoria da assessoria do SINDMED;
Ambulância em péssimas condições: A ambulância está em funcionamento, porém nas condições climáticas atuais, qualquer veículo pode ser passível de acidente e de apresentar defeitos que são sempre sanados para não deixar de atender a demanda do hospital.
Outro ponto citado na reportagem que não condiz com os fatos, alude sobre um caso de uma paciente, como segue a transcrição: “Os funcionários do hospital informaram até que uma mulher que havia sofrido aborto espontâneo acabou ficando quatro dias à espera de transporte para Tarauacá, do dia 28 de dezembro até o dia 1º de janeiro. O motivo foi à ausência da gerência para autorizar o deslocamento. A demora pode resultar no agravamento das condições de saúde da paciente que necessitou retirar os restos do aborto”: Mas o que se constata é que a paciente M. E. aguardava na Unidade para a realização de curetagem, fato conhecido pelo corpo clínico, onde aguardava o medicamento MISOPROSTOL, em falta na Unidade, sendo, inclusive, providenciado pela Gerente Geral em sua ida para Rio Branco e enviado ao município dias depois de sua ida, portanto a informação de que o transporte não foi realizado por falta de autorização é mais uma inverdade contida na matéria; A mesma foi encaminhada para Maternidade de Tarauacá, na ambulância do Hospital.
A publicação segue com levianismo, sem procurar quaisquer informações acerca do quadro de pessoal, quando aduziu que, conforme trecho: “a lavanderia por falta de fiscalização, deixou o hospital três dias sem lençóis”: Por motivo de férias regulamentares de uma das servidoras do setor, a escala não pôde ser fechada por completo, sendo dispensado mediante necessidade as quantidades de lençóis. Inclusive já estavam sendo confeccionados lençóis por servidores da própria Unidade, visto que a servidora que era responsável por esta função aposentou-se ainda no ano passado; sendo assim, mesmo sabendo da deficiência de pessoal no setor, em decorrência de aposentadoria e gozo de férias, direitos estes inerentes dos servidores, a gerência tem se preocupado com a manutenção regular do serviço;
Continua com a falsa informação, ao apontar: “recentemente, a administradora da unidade chegou a mudar o repouso médico de lugar, colocando os profissionais em local insalubre, com infiltração, com um odor de esgoto muito forte”: A gerência geral fez a mudança para melhorar o fluxo de atendimento, devido denuncias ocorrida constante, priorizando melhorar o fluxo do atendimento e aproximar o corpo clínico do corpo de Enfermagem, que também reclamava bastante dos contantes chamados aos médicos no repouso, situação esta alvo de muitas críticas quanto à demora no atendimento, trocou o repouso médico, aproximando-o do Pronto Socorro para dar maior celeridade no suporte às ações de saúde e na prontidão ao atendimento à comunidade feijoense, quanto às condições insalubres do alojamento tal como narrado, não há qualquer correspondência com os fatos, pois antes da mudança, a própria gerência acompanhou a mudança, fazendo as adaptações adequadas para oferecer as condições de repouso, dentro da jornada de trabalho dos profissionais que atuam no hospital .
A matéria publicada ainda pontua: “para o presidente do Sindmed-AC, a falta de gestão resultou em outros problemas funcionais como a mudança da sala de ultrassonografia para um local de muita claridade, o que impossibilita o exame, alteração que resultou na queima do nobreak que é utilizado na máquina”. A queima do nobreak é fato muito anterior inclusive à troca do repouso, fato comunicado à SESACRE, e de maneira alguma impede a realização de exames de ultrassonografia;
Quanto ao deslocamento da gerente geral, a mesma por conta própria foi de táxi para Rio Branco no dia 27/12 resolver situações de abastecimento do Hospital, como a liberação de medicamentos e Materiais médico-hospitalares em 28/12 que por obrigatoriedade dependem de sua assinatura para envio à Unidade, bem como outras solicitações relativas a estes insumos. Em 30/12 esteve na SESACRE tratando de assuntos administrativos junto à Diretoria Administrativa, que tentaria providenciar o transporte para envio dos medicamentos e materiais, porém a gerente conseguiu o envio via caminhonete de alguns dos itens, ficando outros para posterior encaminhamento. Aguardou até 04 de janeiro um caminhão para este fim, voltando em 05 de janeiro para Feijó. Ao passo que somente ao chegar em Feijó a gerente conseguiu pessoalmente, junto à SEAPROF um caminhão para se deslocar a Rio Branco e trazer os medicamentos e materiais tão necessários aos servidores oferecidos pelo Hospital Geral de Feijó.
Ambulância em péssimas condições: A ambulância está em funcionamento, porém nas condições climáticas atuais, qualquer veículo pode ser passível de acidente e de apresentar defeitos que são sempre sanados para não deixar de atender a demanda do hospital.
Outro ponto citado na reportagem que não condiz com os fatos, alude sobre um caso de uma paciente, como segue a transcrição: “Os funcionários do hospital informaram até que uma mulher que havia sofrido aborto espontâneo acabou ficando quatro dias à espera de transporte para Tarauacá, do dia 28 de dezembro até o dia 1º de janeiro. O motivo foi à ausência da gerência para autorizar o deslocamento. A demora pode resultar no agravamento das condições de saúde da paciente que necessitou retirar os restos do aborto”: Mas o que se constata é que a paciente M. E. aguardava na Unidade para a realização de curetagem, fato conhecido pelo corpo clínico, onde aguardava o medicamento MISOPROSTOL, em falta na Unidade, sendo, inclusive, providenciado pela Gerente Geral em sua ida para Rio Branco e enviado ao município dias depois de sua ida, portanto a informação de que o transporte não foi realizado por falta de autorização é mais uma inverdade contida na matéria; A mesma foi encaminhada para Maternidade de Tarauacá, na ambulância do Hospital.
A publicação segue com levianismo, sem procurar quaisquer informações acerca do quadro de pessoal, quando aduziu que, conforme trecho: “a lavanderia por falta de fiscalização, deixou o hospital três dias sem lençóis”: Por motivo de férias regulamentares de uma das servidoras do setor, a escala não pôde ser fechada por completo, sendo dispensado mediante necessidade as quantidades de lençóis. Inclusive já estavam sendo confeccionados lençóis por servidores da própria Unidade, visto que a servidora que era responsável por esta função aposentou-se ainda no ano passado; sendo assim, mesmo sabendo da deficiência de pessoal no setor, em decorrência de aposentadoria e gozo de férias, direitos estes inerentes dos servidores, a gerência tem se preocupado com a manutenção regular do serviço;
Continua com a falsa informação, ao apontar: “recentemente, a administradora da unidade chegou a mudar o repouso médico de lugar, colocando os profissionais em local insalubre, com infiltração, com um odor de esgoto muito forte”: A gerência geral fez a mudança para melhorar o fluxo de atendimento, devido denuncias ocorrida constante, priorizando melhorar o fluxo do atendimento e aproximar o corpo clínico do corpo de Enfermagem, que também reclamava bastante dos contantes chamados aos médicos no repouso, situação esta alvo de muitas críticas quanto à demora no atendimento, trocou o repouso médico, aproximando-o do Pronto Socorro para dar maior celeridade no suporte às ações de saúde e na prontidão ao atendimento à comunidade feijoense, quanto às condições insalubres do alojamento tal como narrado, não há qualquer correspondência com os fatos, pois antes da mudança, a própria gerência acompanhou a mudança, fazendo as adaptações adequadas para oferecer as condições de repouso, dentro da jornada de trabalho dos profissionais que atuam no hospital .
A matéria publicada ainda pontua: “para o presidente do Sindmed-AC, a falta de gestão resultou em outros problemas funcionais como a mudança da sala de ultrassonografia para um local de muita claridade, o que impossibilita o exame, alteração que resultou na queima do nobreak que é utilizado na máquina”. A queima do nobreak é fato muito anterior inclusive à troca do repouso, fato comunicado à SESACRE, e de maneira alguma impede a realização de exames de ultrassonografia;
Quanto ao deslocamento da gerente geral, a mesma por conta própria foi de táxi para Rio Branco no dia 27/12 resolver situações de abastecimento do Hospital, como a liberação de medicamentos e Materiais médico-hospitalares em 28/12 que por obrigatoriedade dependem de sua assinatura para envio à Unidade, bem como outras solicitações relativas a estes insumos. Em 30/12 esteve na SESACRE tratando de assuntos administrativos junto à Diretoria Administrativa, que tentaria providenciar o transporte para envio dos medicamentos e materiais, porém a gerente conseguiu o envio via caminhonete de alguns dos itens, ficando outros para posterior encaminhamento. Aguardou até 04 de janeiro um caminhão para este fim, voltando em 05 de janeiro para Feijó. Ao passo que somente ao chegar em Feijó a gerente conseguiu pessoalmente, junto à SEAPROF um caminhão para se deslocar a Rio Branco e trazer os medicamentos e materiais tão necessários aos servidores oferecidos pelo Hospital Geral de Feijó.
Diante dos fatos mentirosos veiculados, GERENTE DO HOSPITAL DE FEIJÓ, requer Direito de Resposta, esclarecendo os acontecimentos, em que situações meramente particulares de alguém que porventura se sentiu prejudicado(a) com as modificações internas e se achou no direito de denegrir moralmente a imagem dos envolvidos.
Outrossim informamos à população o anseio de melhor oferecer serviços de saúde qualificados e humanizados, visto que este é o maior motivo de insatisfação motivada pelos usuários que procuram a gerência e as autoridades locais.
Na oportunidade, o Hospital Geral de Feijó se coloca à disposição de toda a comunidade feijoense, tendo como missão atender aos anseios daqueles que procuram os serviços de saúde oferecidos por esta instituição.
Hoje por volta das 8:00 horas da manhã, do dia 07/01/2017, o caminhão da SEAPROF, chegou no Hospital Geral de Feijó, trazendo os medicamentos, soros e material hospitalar, solicitado por Edicineide de Souza Pinheiro, Gerente Geral do Hospital de Feijó. Muito agradecida pela ajuda do Gerente Local da SEAPROF de Feijó, o senhor Valter Nilton Rodrigues ( conhecido como Tafarel), e seu motorista Enilso Pinheiro.
Feijó-Acre, 07 de janeiro de 2017.
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