O projeto de construção da estrada já foi aprovado pelo Congresso peruano e pode a qualquer tornar-se realidade mesmo a contragosto das comunidades indígenas da região. O traçado previsto da estrada acompanha tanto a fronteira seca entre Peru e Brasil como a fronteira definida pelo rio Acre entre ambos os países e atravessa as cabeceiras dos rios Acre, Iaco, Chandless e outros que cruzam a linha de fronteira seca.
Caso construída, a estrada trará enormes impactos socioambientais ao Acre ao departamento de Madre de Dios, diz o Cimi. “ Os impactos diretos e indiretos não ocorrerão só do lado do Peru, onde a estrada seria feita, mas também serão fortes do outro lado da fronteira, no Acre, afetando os povos indígenas da região e seus territórios”, diz o Conselho, reafirmando que os maiores prejudicados serão as tribos isoladas. O Cimi encaminhou o protesto às autoridades peruanas.
fonte www.ac24horas.com
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