“Estava muito ventilado e começou a movimentar os objetos. Percebi que era um vento estranho. Vi que as árvores estavam se movimentando com muita intensidade. O redemoinho saiu destelhando e trouxe várias telhas para meu quintal. Em torno de quatro casas [no quarteirão] foram atingidas”, fala.
O climatologista Alejandro Fonseca, da Universidade Federal do Acre (Ufac), explica que os redemoinhos ocorrem quando a pressão está baixa em determinada região e ventos com diferentes regiões acabam convergindo no local. Ele acrescenta que velocidade e tempo de duração são relativos.
“Não chega a ser uma ocorrência como em lugares muito planos, como os tornados. Normalmente, os ventos são fracos e as rajadas chegam a 20 km/h, mas vêm em diferentes direções em uma região de baixa pressão. Pode se iniciar em um determinado lugar e se deslocar, mas não é um fenômeno demorado”, salienta.
fonte g1.globo.com
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