O esposo da jovem que denunciou o caso à imprensa na manhã desta quinta-feira. Assis Lima informou que a maternidade não tem o medicamento necessário para usar no procedimento e os familiares tiveram que comprar o remédio.
Ele conta, ainda, que os médicos deram um prazo de 48 horas para o procedimento de retirada do feto seja realizado. O esposo relata que teme que sua esposa não resista, pois está sendido muitas dores e corre o risco de perder o útero.
A direção da Maternidade Bárbara Heliodora foi procurada e informou que: “A direção da Maternidade informa que todos os procedimentos tomados foram informados à paciente. Ela, inclusive, disse que não fez denúncia nenhuma. O procedimento é para diluir o feto, preservando a capacidade reprodutiva dessa mulher. Qualquer intervenção cirúrgica ou tratamento mais invasivo poderia comprometer o útero dessa paciente. Essa diluição é mais demorada, mas é para garantir que essa moça possa ter futuras gestações”, diz nota enviada pela assessoria.
fonte folhadoacre.com.
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