Segundo o boletim de ocorrência, o suspeito de estuprar a estudante parou em uma farmácia localizada na rua principal do bairro Tucuma para comprar preservativos e deixou a aluna trancada no carro. Ainda de acordo com a PM, a aluna disse que foi levada para dentro do campus e abusada pelo suspeito sob a mira de um canivete. Ela conta que o estuprador é casado, baixo e estava em um carro de cor cinza.
A PM acrescentou que a jovem foi abordada próximo ao Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Acre (Ifac), no Conjunto Xavier Maia, por um homem armado com o canivete.
Ainda segundo a PM-AC, a abordagem ocorreu por volta do meio-dia de segunda-feira (14). O suspeito ameaçou a aluna para ela entrar no carro. Dentro do veículo, a estudante pediu para parar na Escola Glória Perez, no mesmo conjunto, para pegar uns documentos pessoais.
O motorista concordou em parar no colégio, mas com a condição de que a aluna voltasse para o carro, senão entraria no local para furá-la com a arma. Ele parou o veículo na escola e ficou aguardando a estudante voltar. Após alguns minutos, a jovem retornou, o suspeito parou na farmácia na rua principal do bairro Tucumã e levou a vítima para um lugar deserto na Ufac.
Após isso, a aluna foi deixada na universidade pelo suspeito, onde pediu ajuda. A PM-AC acrescentou ainda que as informações foram repassadas pela própria estudante durante atendimento da equipe policial.
A Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam) afirmou que não pode passar mais detalhes do caso para não atrapalhar as investigações. A delegada responsável pelo caso, Kelcinaira Mesquita, revelou que já ouviu a estudante, que tem 18 anos, e que já foram feitos exames para confirmar ou não o estuproNota na íntegra
A Universidade Federal do Acre (Ufac) vem a público esclarecer que está tomando todas as providências cabíveis sobre o caso de estupro, o qual foi divulgado na imprensa e nas redes sociais. Também está prestando todas as informações necessárias à investigação policial, desde o momento que tomou ciência do fato. As várias versões veiculadas não correspondem ao teor contido no boletim de ocorrência.
A Ufac se solidariza com a vítima e seus familiares diante de tanto sofrimento pessoal e exposição midiática pelos quais estão passando. Informa, ainda, que está oferecendo apoio psicológico à vítima e enfatiza que repudia veementemente qualquer ato de violência contra a mulher, dentro ou fora do campus universitário.
fonte g1.globo.com
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