De acordo com o Prefeito Dindim, esta reunião teve como
objetivo conversar com o ministério
público e os vereadores para encontrar uma solução para conter esta onda de
invasões e ocupações de terrenos públicos de maneira desordenada que vem ocorrendo nos últimos dias na cidade
de Feijó.
O
ministério público, já havia se manifestado sua
preocupação com esta onda de invasões enviado um ofício, dando um prazo
de cinco dias úteis, pedindo esclarecimentos acerca das medidas
adotadas pelo Município de Feijó no sentido de coibir e reintegrar as
áreas terras públicas invadidas.
Alertando que
eventual omissão na tomada ded ações visando a proteção do patrimônio
municipal poderá ensejar responsabilidade por ato de improbidade
administrativa de dano ao erário, nos termos da lei do art. 10 da Lei nº
8.429/92
De acordo com o promotor de justiça Dr. Bernardo Fiterman, esta foi reunião realinhamento e esclarecimento com a relação a legislação federal, no sentido de que neste ano, por se tratar de ano eleitoral, a legislação não permite a adoação ou destinação de bens públicos em função do período eleitoral.
Todos estão preocupados com questão social da população carente, mas se tem que acatar a legislação, a lei com relação a distribuição gratuítas de bens.
E, dar o apoio necessário ao poder executivo no sentido de coibir as invasões de áreas públicas e patrimônio municipal.
De acordo com o vereador Eurico Cordeiro, PT, presidente da comissão especial criada pela Câmara de Vereadores, para resolver esta questão de invasões da áres públicas na cidade de Feijó, pois se deve doar terreno para que realmente precisa. Espera-se que dentro de um bom senso possa-se encontrar uma solução para que todos sejam beneficiados, principalmente as pessoas carentes.
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