Apenas Rio Branco, Acrelandia, Brasiléia e Epitaciolandia estão
adimplentes com Eletrobras Distribuição Acre, as outras prefeituras
possuem débitos que somados custam em torno de R$ 7.895179,00 (relativo
ao consumo de energia elétrica dos próprios municipais e de iluminação
pública – posição de nov/12, sem multas, juros e correão monetária).
Segundo o Assistente da Diretoria Comercial da Eletrobras
Distribuição Acre, Raimundo Nonato da Silva, essa prefeituras que estão
inadimplentes com a distribuidora pode ter seus nomes negativados no
Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Feral
(CADIN) e ficarem impossibilitadas de receberem recursos federais (FPM).
Raimundo Nonato confirma que em Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Porto
Walter estão sendo desenvolvidas ações monitórias de cobrança, execução
judicial de parcelamentos de débitos vigentes com mais de três parcelas
vencidas e inscrição no CADIN.
Na semana passada os servidores da Eletrobrás/Acre fizeram uma
manifestação para cobram da direção da empresa alguma medida para acabar
com a inadimplência do poder público. As dívidas atrasadas estão
impedindo que a Eletrobrás faça novos investimentos e melhore os
serviços oferecidos ao consumidor.
De acordo com os sindicalistas, quando o consumidor não paga a conta
em 30 dias tem o fornecimento interrompido. Para o Governo do Estado e
as prefeituras a mesa regra não vale. Atualmente quem mantém a
Eletrobrás são os consumidores residenciais e empresários.
fonte alto acre
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