O sul-africano Happy Sindane, de 28 anos, foi encontrado morto na última segunda-feira (1º), na aldeia de Tweefontein. O corpo do rapaz foi encontrado na rua, com "severas agressões" na cabeça e rodeado por pedras, o que leva a polícia a acreditar que ele tenha sido vítima de um apedrejamento. No entanto, os motivos do crime são desconhecidos e ninguém foi preso. As informações são do jornal Daily Mail.
Sindane ficou conhecido em 2003, quando foi até uma delegacia de polícia próxima a Pretória para denunciar que havia sido sequestrado há 12 anos, sendo abusado e obrigado a viver ao ar livre cuidando de animais.
O rapaz fez uma apelo internacional para conseguir encontrar seus pais biológicos e, em apenas 4 meses, um inquérito concluiu que seu verdadeiro nome era Abbey Mziyaye, filho de uma empregada doméstica, Rina Mzayiya. O tribunal também afirmou que seu pai era Henry Nick, um homem que empregou Rina em 1983.
A família acusada de escravizá-lo diz que a criança era um filho indesejado, deixado com eles pela própria mãe, Rina, e tratada como se fosse um de seus filhos.
Segundo o IOL News, Thomas Kabini, primo da vítima e que morou com ele no povoado de Tweefontein, Sindane estava feliz e de bom humor na última vez em que se falaram, na última quinta-feira (28).
— Eu fui para identificar o corpo. Sua cabeça estava muito ferida. O resto de seu corpo parecia ileso.
Jacqui Mofokeng, conhecida de Sindane, o descreve como um "garoto problemático". Os dois não se falavam havia dois anos.
— Na época, ele estava trabalhando em uma concessionária de carros em Benoni. Pedi mais detalhes sobre esse emprego e o proprietário do lugar me garantiu que tomaria conta de Happy.
Jacqui conta que a maioria da família de Sindane já morreu e que, por conta disso, ele vivia com parentes de sua mãe adotiva, Betty Sindane.
fonte r7
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