Para definir os rumos da greve dos trabalhadores em Educação, que já dura 23 dias no Acre, uma assembleia geral será realizada na manhã desta sexta-feira (19) no Colégio Estadual Rio Branco (Cerb), localizado no centro da capital acreana.
Na ocasião, a categoria deve discutir a contraproposta programada para ser apresentada pelo governo em reunião com a diretoria dos sindicatos ainda nesta quinta-feira (18).
Segundo a diretora do Sindicato dos Professores Licenciados do Acre (Sinplac), Alcilene Gurgel, até o momento, o governo não tinha apresentado contraproposta. "O que o governo tinha feito era dizer 'sim' para uns pontos e 'não' para outros. Esperamos que tenha algo de novo nessa proposta", afirma.
Entre as pautas de reivindicações, estão o reajuste salarial de 15%, concurso público, equiparação salarial entre efetivos e provisórios e a chamada 'puladinha'.
"Os pontos que eles acenaram são pontos muito bons. São bandeiras históricas da educação. Mas o único empecilho é que o governo aceitou apenas para 2014. Nós queremos algo concreto ainda para este ano", diz Alcilene.
No início da greve, 80% das escolas aderiram, paralisando suas atividades. Hoje, ainda segundo a diretora do Sinplac, o movimento 'enfraqueceu'. "Até pelo tempo em que estamos lutando e nenhuma mudança é vista, há um cansaço e um certo declínio. Mas isto não quer dizer que o movimento grevista não vá levantar de novo".
Para tentar fortalecer o movimento grevista, os profissionais em Educação pretendem visitar as escolas que ainda estão em funcionamento nesta quinta-feira.
G1
Segundo a diretora do Sindicato dos Professores Licenciados do Acre (Sinplac), Alcilene Gurgel, até o momento, o governo não tinha apresentado contraproposta. "O que o governo tinha feito era dizer 'sim' para uns pontos e 'não' para outros. Esperamos que tenha algo de novo nessa proposta", afirma.
Entre as pautas de reivindicações, estão o reajuste salarial de 15%, concurso público, equiparação salarial entre efetivos e provisórios e a chamada 'puladinha'.
"Os pontos que eles acenaram são pontos muito bons. São bandeiras históricas da educação. Mas o único empecilho é que o governo aceitou apenas para 2014. Nós queremos algo concreto ainda para este ano", diz Alcilene.
No início da greve, 80% das escolas aderiram, paralisando suas atividades. Hoje, ainda segundo a diretora do Sinplac, o movimento 'enfraqueceu'. "Até pelo tempo em que estamos lutando e nenhuma mudança é vista, há um cansaço e um certo declínio. Mas isto não quer dizer que o movimento grevista não vá levantar de novo".
Para tentar fortalecer o movimento grevista, os profissionais em Educação pretendem visitar as escolas que ainda estão em funcionamento nesta quinta-feira.
G1
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