Segundo o conselheiro Lima, o endereço dado pela mãe da criança ao preencher a ficha de internação era da casa da avó. "Ela deu o endereço da avó da criança e, inclusive, eles não moram nessa casa. Nós fomos até o local, e a mãe do bebê não estava lá, então, levamos a avó para ficar com ele. A avó do bebê disse que não sabia o paradeiro da filha, mas afirmou que ela não teria abandonado a criança", conta.
O Conselho Tutelar vai acompanhar o caso e fazer estudo psicossocial, tanto na criança, como na mãe, para buscar entender qual a motivação. Além disso, segundo o conselheiro, assim que for encontrada, a mãe será encaminhada ao Conselho para prestar esclarecimentos e dependendo do que for analisado, o caso será encaminhado ao juizado para que as medidas necessárias sejam tomadas.
"Por enquanto vamos aguardar o relatório da UPA, que deve sair em até dois dias, para saber se ela voltou ou não. Mas, o certo é que a criança não está mais sozinha. Não temos conhecimento sobre o pai da criança. A avó da criança também não soube informar. Então recorremos a avó para que ela ficasse com o neto", explicou.
fonte g1
