O denunciante afirmou que seu filho nasceu e passou 55 minutos vivo, mas, por falta de atenção médica ele faleceu e depois de morto foi colocado dentro de uma pia da sala do parto.
O pai da criança relatou ainda que enfermeiros e a médica de plantão deram pouca assistência para sua esposa, ao ponto de iniciar os procedimentos vaginal (aplicar alguns pontos) sem os efeitos da anestesia.
Quanto à tentativa para de salvar seu filho, foi feito apenas uma leve massagem em seu peito, o que não foi suficiente para reanimá-lo e que, durante toda noite que antecedeu o parto de sua esposa que gemia e se contorcia de dores e pedia ajuda, uma enfermeira que estava de plantão a mandava calar a boca.
No laudo, a médica plantonista doutora Cirlândia, deu como causa da morte, “insuficiência respiratória e prematuridade” o que não foi aceito pela família, que vai entrar na justiça, através do Ministério Público para o hospital reparar os danos causados pela morte da criança.
Algumas testemunhas da própria família asseguram que ouve poça atenção do hospital para garantir um parto seguro para a paciente.
fonte http://www.radiofmfeijo.com/
