De acordo com a vítima, os dois começaram a discutir, pois ela não achava certo seu namorado estar na companhia de um amigo que estava traindo a mulher. Segundo ela, o namorado continuou defendendo o amigo e mandando a mesma calar a boca diversas vezes.
“Depois que ele continuou defendendo o amigo eu pedi para sair do carro, mesmo assim ele continuou indo em direção a casa dele. Quando chegamos em frente a casa dele [Weilson], recebi vários socos dentro do carro, e me arrastou para fora do veiculo e me jogou no chão. Depois ele correu para dentro de casa. Acionei o 190, os policiais militares chegaram me viram na situação que estava, sabiam onde estava o agressor e não prenderam o Weilson em flagrante como manda a lei Marinha da Penha”, contou Tainã.
Tainã ficou mais revoltada por não ver Weilson preso em flagrante como é estabelecido quando se comete agressões contra mulheres.
“Fiquei revoltada pelos policiais só terem me levado para a delegacia para fazer o boletim de ocorrência e não o terem prendido. A polícia sabia que Weilson estava em casa e não fez nada para leva pelo menos ele para prestar depoimento. Fui agredida ferozmente e ficou por isso.”, diz a mulher agredida, que desabafa: “Ele vai responder em liberdade. É juto tudo o que ele me fez?”
A reportagem da ContilNet Notícias entrou em contato com Weilson Jacobe que negou ter dado qualquer soco na vítima, mas confirmou ter dado um empurrão que acabou levando a mesma ao chão.
“Ela quem me agrediu com um soco no nariz, que até saiu sangue; Quando empurrei ela caiu feio e fui para dentro de casa dormir. Fui buscar a chave do meu carro nesta segunda-feira na delegacia pois ela tinha ficado com a chave e deixado lá”, relatou Jacob.
A vítima fez o exame de corpo de delito e espera o resultado nesta quarta-feira (8)e diz esperar que a Justiça seja feita.
“Todo o procedimento da policia foi errado, não prenderam ele em flagrante e muito menos ele foi convocado para prestar esclarecimento. Foi crime de lesão corporal, o meu estado comprova tudo isso. Um simples empurrão não provocaria todas estas lesões”, desabafa Lima.
Além de registrar um boletim na delegacia de flagrantes do município de Cruzeiro do Sul, ao chegar a Rio Branco, Tainã registrou outro na Delegacia Especializada da Mulher.
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