De acordo com informações do delegado Carlos Bayma , o crime teria acontecido por volta das 00 horas da madrugada deste domingo na frente da casa da vitima.
Durante todo o dia a policia investigou a autoria do crime até que conseguiu no início da noite chega ao acusado.
Francisco Ralyson prestou depoimento duas veses a policia civil.
No primeiro depoimento em que foi ouvido como suspeito Ralyson teria negado a autoria e até aquele momento a polícia não possuía indícios suficientes contra ele é o liberou.
Enquanto ouvia outras pessoas a polícia manteve o foco em Francisco Raylison e quando conseguiu mais indícios da participação dele no crime, o delegado Carlos Bayma mandou buscá-lo em casa para ouvi-lo novamente.
Diante dos novos fatos e informações que a polícia conseguiu coletar Ralyson no segundo depoimento caiu em diversas contradições e sem saída decidiu confessar a autoria contando detalhes do que é porque cometeu o crime.
e acordo com o depoimento do acusado, ele teria consumido bebida alcoólica e drogas e ficou aguardando a saída da vitima de um ramal e no retorno para casa ele o seguiu.
Quando João Asfury já estava em frente à residência no centro de Porto Acre o acusado o atacou com um golpe denominado “mata leão ” deixando-o inconsciente.
Ao perceber que a vitima estava desmaiada o acusado entrou na casa revirou tudo em busca de dinheiro ou objetos de valor.
Ao sair da casa temendo ser denunciado por João Asfury, o acusado retornou ao local onde teria deixado a vítima desmaiada e retirou da cintura de João um facão (terçado) e passou a golpea-lo na cabeça com a intenção de matá-lo e assim não ser denunciado.
Ralyson contou que se descontrolou e quando percebeu já teria decapitado a vítima e pegou a cabeça e jogou próximo de um Igarapé abandonando o corpo no local do crime em seguida foi para casa.
Ex prefeito chegou a ajudar a família de Ralyson

Um homem considerado de bom coração João Asfury que tinha formação religiosa voltada a Igreja católica sempre praticou a caridade e uma das pessoas que ajudou foi a família do então adolescente Francisco Ralyson que ao tornasse adulto inveredou pelo mundo das drogas e findou sendo algoz daquele que um dia ajudou a alimentar.
Apesar de reconhecer a ajuda que o ex prefeito João Asfury deu a família e a ele próprio Francisco Ralyson não chegou a demonstrar arrependimento
, mas tentou justificar o crime bárbaro ao fato de estar sob efeito de drogas.
Após ser ouvido na delegacia de Porto Acre o acusado foi encaminhado à Delegacia de Flagrante -DEFLA onde foi autuado por crime de homicídio qualificado e nesta segunda-feira (06) será transferido para o Presídio Estadual.
fonte //www.ecosdanoticia.net.